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quinta-feira, 11 de outubro de 2012
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Primeiro-ministro diz que "não há nenhum problema" com sistema financeiro
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Isto é o ano do Porco? [com sua licença...]
Já chegamos à Madeira? A chanceler do IV Reich quer que a China boicote o petróleo iraniano...
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
sábado, 5 de novembro de 2011
Repetem-se erros que conduziram Hitler ao poder

Dois académicos da universidade espanhola Pompeu Fabra concluíram pela história, matemática e economia o que muitos políticos aprendem na pele - que a austeridade provoca contestação social, e que mais vale subir impostos do que cortar benefícios.
"Quanto mais corto nos benefícios sociais, mais agitação social tenho. O nível expectável de agitação aumenta maciçamente à medida que cai a despesa do Estado", disse à Agência Lusa Hans-Joachim Voth, um dos autores do estudo, resumindo a investigação que fez com Jacopo Ponticelli, com o título "Austeridade e Anarquia: Cortes Orçamentais e Agitação Social na Europa, 1919-2009".
No estudo, os dois investigadores olharam para os movimentos de contestação social, incluindo motins, manifestações, greves gerais, assassinatos políticos, crises governamentais e tentativas de revolução, ao longo de 90 anos, em 26 países, incluindo Portugal.
Um período que envolveu uma guerra mundial, assassinatos de presidentes e líderes políticos, nascimentos e mortes de nações, o fim da colonização e inúmeras revoltas e revoluções.
Ponticelli e Voth, investigador de História Económica, concluíram que os países que escolheram aumentar os impostos em vez de reduzir as prestações e serviços sociais enfrentaram menos contestação nas ruas.
"Subir impostos quase não teve efeitos, em comparação com os cortes na despesa. Quem paga impostos tem emprego e portanto, tem muito a perder, enquanto quem recebe transferências sociais - grande parte da despesa pública nos países observados - tem pouco a perder e sente que não é parte interessada na sociedade", explica o investigador.
domingo, 23 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
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