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domingo, 29 de abril de 2012

Fraude no BPN chegaria para pagar três anos de subsídios de férias e natal


Fraude no BPN chegaria para pagar três anos de subsídios de férias e natal O DN leu a escritura do terreno da casa de férias de Cavaco que ficou isento de sisa, a propriedade custou 137 mil euros e foi adquirida a amigos através de permuta. Na edição de hoje do Diário de Notícias pode ficar ainda a saber que 8,3 mil milhões de euros é quanto o BPN pode vir a custar aos contribuintes.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Não consigo pôr duas musicas seguidas que me aparece uma bronca...O Governo vendeu-nos à América...

Governo cede dados dos BI portugueses aos Estados Unidos

por LUÍS FONTESOntem
Em nome da luta contra o terrorismo, os EUA querem aceder aos elementos do Arquivo de Identificação
Os Estados Unidos (EUA) querem ter acesso a bases de dados biométricas e biográficas dos portugueses que constam no Arquivo de Identificação Civil e Criminal. O FBI, com a justificação da luta contra o terrorismo, quer também aceder à ainda limitada base de dados de ADN de Portugal. O acordo com o Governo português está feito e só falta ser ratificado na Assembleia da República. No entanto, este mês vai sair um parecer da Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) que alerta para os problemas que constam no texto do acordo bilateral.
Em Junho de 2009, Janet Napolitano, secretária do Departamento de Segurança Interna norte-americano esteve em Portugal e firmou o acordo com os ministérios da Administração Interna e da Justiça. Em Novembro deste ano, foi pedido à CNPD um parecer. Este, segundo o DN apurou, embora não seja vinculativo, vai alertar a Assembleia da República e a Comissão dos Negócios Estrangeiros para os perigos de violação da privacidade dos portugueses que decorre deste acordo bilateral.
O acordo prevê que o FBI tenha acesso às informações constantes no bilhete de identidade de todos os portugueses. Além disso, quando se tratar de cidadãos condenados, poderão também receber o seu registo criminal e informações do seu ADN caso exista alguma amostra na base de dados que está sediada em Coimbra e que é da responsabilidade do Instituto Nacional de Medicina Legal (INML).
Fonte da Secretaria de Estado das Comunidades explicou que o processo está a ser conduzido pela direcção do Serviço de Vistos, e o texto do documento ainda não está disponível porque aguarda parecer da CNPD - "Trata-se de um processo que visa a luta contra o terrorismo e já foram feitos vários acordos entre os EUA e vários países europeus. Alguns através da Comissão Europeia".
Na página do Department of Homeland Security (DHS), a secretária Janet Napolitano levanta um pouco mais o véu sobre o acordo bilateral contra a luta antiterrorista que assinou em Portugal em 2009. "Vamos partilhar impressões digitais e outra informação biométrica para melhor identificar terroristas e criminosos." É ainda referido que já foram assinados acordos semelhantes com Espanha, Alemanha, Itália, Grécia.
Na Comissão Europeia, o processo de acesso dos EUA a dados dos cidadãos europeus arrasta-se. Segundo eurodeputado Carlos Coelho, do PSD, "há um problema ao nível da protecção de dados. Os EUA têm de respeitar as nossas normas. Não há ainda nenhum calendário para a resolução do problema".
"Quando os norte-americanos reparam que há entraves com a negociação na União Europeia contornam o problema fazendo acordos bilaterais com os próprios países. Em troca do acordo, chegam a prometer a agilização na entrada dos naturais desses países através do programa Visa Waiver. Isto já aconteceu no passado não é novo", explica o eurodeputado.
O FBI quer também ter acesso à Base de Dados de Perfis de ADN sediada em Coimbra. Problemas de comunicação não deverão existir, já que, segundo confirmou ao DN Duarte Nuno Vieira, presidente do INML, "o sistema informático CODIS foi oferecido e montado em Portugal em 2009 pelo Federal Bureau of Investigation (FBI)". Por enquanto, o sistema está numa fase inicial e alberga menos de 100 registos de ADN, que podem ser consultados pela Polícia Judiciária.
Segundo o Ministério dos Negócios Estrangeiros, o acordo bilateral "encontra-se em processo de ratificação na Assembleia da República". O Parlamento deverá aprová-lo - ou chumbá-lo - este ano, mas a oposição, já no ano passado, pediu explicações. "Fizemos perguntas sobre o protocolo, mas a resposta foi vaga. Não tivemos mais nenhuma informação acerca desse tema", explicou ao DN o deputado Fernando Negrão, do PSD.
Em Novembro, durante a Cimeira da NATO em Lisboa, o acordo voltou a ser abordado numa reunião entre Janet Napolitano e Rui Pereira. O ministro da Administração Interna manifestou a "vontade firme de tornar a cooperação entre os dois países mais firme e profícua no futuro".

terça-feira, 23 de novembro de 2010

A chantagem do costume...no pasquim do costume

Como é hábito, os do costume que acham sempre que as greves não têm muita adesão, querem lançar o ónus da pilhagem para cima dos pilhados...

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Pontes 25 de Abril e Vasco da Gama com cortes por causa da NATO - Portugal - DN

Perturbações sexta e sábado

Pontes 25 de Abril e Vasco da Gama com cortes por causa da NATO

Hoje
As pontes 25 de Abril e Vasco da Gama, a Segunda Circular e o Eixo Norte-Sul vão estar encerrados ao trânsito durante algumas horas na sexta-feira e no sábado devido à realização da cimeira da NATO, no Parque das Nações.
Uma nota da PSP refere que, na sexta-feira, o acesso a Lisboa pelo Eixo Norte-Sul, para quem utiliza a Ponte 25 de Abril, estará encerrado entre as 15:00 e as 16:30.
Como alternativa deve ser usada a saída para Alcântara, estando também livre o acesso para a A5 (autoestrada de Cascais), Amoreiras e Fundação Calouste Gulbenkian (Praça de Espanha).
A segurança da cimeira obrigará também a um corte entre as 10:00 e as 12:00 na Segunda Circular, havendo a alternativa do Eixo Norte-Sul e Circular Regional Interna de Lisboa (CRIL).
No mesmo dia, a Ponte Vasco da Gama estará encerrada entre as 15:00 e as 16:30 na continuação para a CRIL, IC2 e Parque das Nações, devendo os automobilistas optarem pela segunda circular ou zona ribeirinha.
Ainda na sexta-feira, o IC17 (Buraca/Pontinha) estará encerrado ao trânsito entre as 15:00 e as 16:30, podendo o trânsito ser desviado para a Segunda Circular com acesso pela Calçada da Carriche, dado que a CRIL e o IP7 estarão interditos no mesmo período.
No primeiro dia da cimeira também não se poderá circular, entre as 15:00 e as 16:30, no acesso à CRIL pela autoestrada do Norte (A1), ficando assegurado o acesso à Ponte Vasco da Gama e à Segunda Circular.
O IC2 também estará vedado ao trânsito entre as 15:00 e as 16:30 e entre as 21:45 e 22:45 no acesso que vem da Ponte Vasco da Gama para Lisboa com o acesso ao Parque das Nações.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Ao que se chegou!






















Ao que se chega! É curioso que se tenha 
acautelado tanta coisa,excepto os interesses 
de quem trabalha. Por coincidência,ou não, lá 
aparece o BPN...
Mais de metade dos quase 500 trabalhadores do grupo de distribuição alimentar e exploração de supermercados Alicoop/Alisuper, sediado em Silves, recorreu, há dois anos, a empréstimos no Banco Português de Negócios com o objectivo de injectar um total de 1,5 milhões de euros na empresa, de modo a salvá-la da falência. Agora, muitos deles, que garantem ter sido "pressionados" a contrair os empréstimos sob pena de despedimento, não sabem como vão pagar o crédito concedido para um prazo de dez anos e, que, segundo apurou o DN, vão desde 3500 a 20 mil euros. E todos os meses, têm prestações a liquidar.
O caso é ainda mais preocupante quando se prepara, a partir da próxima semana, o encerramento temporário de mais de 70 dos 87 supermercados, na sua maioria no Algarve, na sequência do plano de insolvência do grupo. A medida visa não agravar a dívida de 80 milhões de euros. O encerramento obrigará 400 funcionários a pedirem a suspensão dos contratos de trabalho, passando a receber do fundo de desemprego apenas 65% do valor dos seus salários, que, em muitos casos, variam entre os 600 e os mil euros.
"Contraí no banco um empréstimo no valor de 3500 euros e agora não sei como o vou pagar, pois será complicado ter de suspender o contrato de trabalho e depender do subsídio de desemprego. Tenho um filho e casa para pagar", disse ao DN Célia Rosa, que trabalha há 12 anos na empresa.
O presidente do Conselho de Administração do Grupo Alicoop/Alisuper, José António Silva, nega que alguém tenha sido pressionado a contrair empréstimos bancários para financiar a empresa. "Houve, isso sim, muita persuasão junto dos trabalhadores que, no futuro, serão sócios da empresa e dentro de 16 anos farão parte de um património de cerca de 140 milhões de euros", esclareceu ao DN aquele empresário. Apenas 60% dos funcionários aceitaram aquele plano com recurso ao crédito.
DN,14 de Fevereiro em economia