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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

A Conquista do Pão












Julgava eu,na minha cândida ignorância que a doutrina anarquista, a meu ver tão bem expressa na obra em epígrafe, de Pedro Kropotkine,se tinha esgotado e já não fazia parte das tendências da sociedade do século XXI. Ficara na Comuna, na Espanha Republicana e pouco mais...
...Mas não,acordem os que acreditam!

Este Pedro que quer acabar com o estado é mesmo um herdeiro do outro Pedro...Ou não é verdade que o emblema do PPD tem uma seta negra?

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Quero o meu dinheiro de volta!


Execução orçamental de 2011
Estado gasta menos 2,6% com salários em Janeiro



É capaz de repetir o que disse? E o resto?

sábado, 13 de novembro de 2010

Porque é que não arranjam um modo de vida?

 

E se arranjassem um modo de vida sem ser à custa dos impostos dos portugueses? Nós já temos demasiados azeiteiros a viver à nossa custa. A notícia (ou peça de propaganda) é um mimo...

 

 «Colégios privados dizem que proposta do Governo não chega para pagar professores»

12.11.2010 - 16:29 Por Lusa


“Os colégios que estão aqui em apreço têm um corpo docente estabilizado e já com um nível de vencimento bastante elevado”, disse à agência Lusa o presidente da associação do sector (AEEP), defendendo que uma alteração profunda necessita de meios para ser concretizada.

“O Estado faz congelando carreiras e baixando ordenados. O privado não pode fazer, a não ser que o Governo o decrete”, afirmou João Alvarenga, criticando o processo de alterações ao estatuto do ensino particular e cooperativo.

João Alvarenga mantém que o regime do privado fica mais barato do que o público: “Limitamo-nos a confiar naquilo que o Governo também confia. A OCDE disse que o custo por aluno/ano em Portugal é de 5200 euros e nós sabemos que o privado gratuito estaria em 4200”.

João Alvarenga questiona-se sobre posições do Governo relativamente aos custos, indicando que, se está prevista uma redução no ensino público, os privados não podem acompanhá-la no que toca salários e carreiras, a não ser por decreto.

“Temos de falar de condições iguais e também é necessário ver se nas contas entra o custo dos edifícios. No privado, o Estado não gasta com esses edifícios”, exemplificou.

A Associação dos Estabelecimentos de Ensino Privado e Cooperativo (AEEP) contesta a aprovação em Conselho de Ministros, na semana passada, de um decreto-lei que altera o estatuto de ensino particular e cooperativo, “sem considerar” as suas propostas - que garante cumprirem as condicionantes financeiras do Orçamento do Estado para 2011 - e “sem a audição do Conselho Nacional de Educação”.

Para João Alvarenga, uma coisa são os cortes e a necessidade de os encaixar, mediante negociação, e outra é a associação ter sido “surpreendida com um decreto-lei que ataca o ensino privado, no seu todo”.

A AEEP diz que as famílias mais carenciadas ficam excluídas da possibilidade de livremente escolherem a escola melhor para os filhos.

A questão levou já a Igreja Católica a pronunciar-se, com os bispos a considerarem que as medidas do Governo em relação ao ensino particular e cooperativo vão levar ao desaparecimento progressivo destas escolas, num ato “antidemocrático”.

A Conferência Episcopal Portuguesa renovou as críticas à decisão do Governo de renegociar os contratos com as escolas particulares, temendo o despedimento de pessoas.

O Governo aprovou no dia 04 uma alteração ao estatuto deste ensino e em que o modelo de financiamento do Estado será feito por turma, tendo em consideração o número de alunos.

O Executivo estima poupar cerca de 70 milhões de euros com a alteração do modelo de financiamento e justifica a medida com o crescimento da oferta de escolas na rede pública.


Conversa acabada.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Parecer diz que redução de salários é inconstitucional - Sol







 
A redução de salários dos trabalhadores da Administração Pública viola artigos da Constituição, do Código de Trabalho e da lei 12/A de 2008. As conclusões são de um parecer de Garcia Pereira, pedido por um grupo de professores, liderado pelo bloguista Paulo Guinote.«Perante isto, qualquer trabalhador da Função Pública pode impugnar em tribunal a sua redução salarial», afirmou ao SOL Paulo Guinote, que recebeu esta quarta-feira as notas preliminares do parecer jurídico, que afirma de forma clara que «o Estado não pode reduzir vencimentos de forma unilateral».
Guinote - que promete divulgar o parecer no blogue A Educação do Meu Umbigo, durante esta quinta-feira - assegura que «há jurisprudência do Tribunal Constitucional» que apoia a teoria defendida no parecer pelo advogado Garcia Pereira.
Segundo as notas preliminares do parecer, o Código de Trabalho determina que « é proibido à entidade empregadora pública (.) baixar a remuneração do trabalhador, excepto nos casos especialmente previstos neste Código , sendo certo que em parte alguma do mesmo se prevê a hipótese de abaixamento unilateral e generalizado das remunerações dos trabalhadores da Administração Pública».
Garcia Pereira escreve mesmo que o Governo não poderá invocar «interesse público» ou «necessidade especial de compressão de custos», já que essas não são razões previstas no Código de Trabalho para um corte salarial.
Apesar de o pedido de parecer ter sido feito por um grupo de professores, Paulo Guinote sublinha que não se trata «de uma questão corporativa, mas sim de Estado de Direito», pelo que as perguntas feitas «não dizem respeito apenas aos docentes».
Guinote explica que o trabalho de Garcia Pereira será pago com o remanescente de um fundo recolhido há meses, quando o mesmo grupo de professores contactou o jurista no sentido de perceber a legalidade de alguns pontos do Estatuto da Carreira Docente e da Avaliação do Desempenho propostos por Maria de Lurdes Rodrigues.
«Não foi preciso fazer nova recolha de fundos, porque ainda havia algum dinheiro aberto na conta que foi aberta por essa altura», comenta o professor.
margarida.davim@sol.pt