Uma professora de Matemática ateou fogo ao próprio corpo no recreio de uma escola no sul de França. A docente acabou por morrer no hospital.
Segundo a AFP e a RTL, a professora de 44 anos despejou gasolina sobre o corpo e imolou-se pelo fogo durante o intervalo da manhã de quinta-feira, na escola de Beziers, sul de França. De imediato, professores e alunos tentaram apagar o fogo com peças de roupa. A docente acabou por morrer nesta sexta-feira, no hospital de Montpellier. Alunos chocados estão a ser assistidos por psicólogos.
«Ela tinha o corpo em chamas e andava de mãos na cabeça», descreve um estudante. «Várias pessoas tentavam apagar o fogo, mas ela dizia 'Não, deixem-me em paz. Não preciso de ajuda. Deus mandou-me fazer isto'», afirmou Karim, um dos 3.000 alunos daquela escola, que foram enviados para casa após o incidente.
O caso choca os franceses. O ministro da Educação, Luc Chatel, deslocou-se na sexta-feira ao hospital de Montpellier, onde a professora se encontra internada em estado grave, tendo acabado por falecer. «Foi um acto desesperado de uma pessoa que se encontra numa situação de grande fragilidade», declarou o governante à rádio RTL.
Segundo a imprensa francesa, a docente sofria de distúrbios emocionais e tinha uma relação conflituosa com alunos e encarregados de educação. O incidente ocorreu após uma reunião, na véspera, em a professora e a sua turma falharam uma tentativa de reconciliação.
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sexta-feira, 14 de outubro de 2011
sábado, 11 de junho de 2011
Lagarde rigole..

Pois...Crescer a corrupção,a miséria,o desemprego...
Portugal «vai não apenas sobreviver mas até crescer» com o pacote de austeridade, afirmou hoje em Lisboa a ministra da Economia francesa, Christine Lagarde.
A ministra francesa falava na conferência de imprensa que encerrou uma estada de poucas horas em Lisboa, à margem da assembleia anual do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD).
Christine Lagarde é candidata à direcção geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), uma das três instituições envolvidas na negociação do pacote de ajuda financeira a Portugal, juntamente com a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu.
Sentada ao lado do ministro das Finanças de Portugal, Fernando Teixeira dos Santos, Christine Lagarde prestou "um tributo aos esforços enormes" do ministro das Finanças.
Christine Lagarde declarou-se também "confiante" no sucesso do pacote aprovado com a troika, "dada a solidez das medidas e o apoio político alargado entre os vários partidos”.
A candidatura de Christine Lagarde "teve o apoio" de Portugal mas a ministra francesa remeteu para Teixeira dos Santos mais detalhes sobre a questão.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Pelos jornais de hoje. (Poste de treta feito à pressa)
Empresas públicas eram obrigadas a reduzir custos com salários em cinco por cento
CGD não aplicou cortes salariais em Janeiro(Público)
(sobra sempre para os mesmos)
Protesto
Pais e alunos de escolas privadas já começaram a encerrar escolas em todo o país (Público)
(As aulas fazem falta quando são os professores que fazem greve)
Ministério Público vai 'analisar as declarações' de Carlos Silvino (Sol)
( E deve, temos de ser completamente esclarecidos)
FACE OCULTA
Ângelo Correia e Catroga testemunhas de José Penedos (DN)
(O Polvo)
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
A anedota da tarde...BPN: Cavaco afinal vendeu barato - Sol
"Quando Cavaco Silva vendeu as acções por 2,40 euros, o BPN estava a vendê-las por 2,75. Ao contrário do que se pensava, Cavaco podia ter vendido melhor.
Cavaco Silva vendeu as acções que detinha na Sociedade Lusa de Negócios (SLN), então proprietária do Banco Português de Negócios (BPN ), por um valor inferior ao que o presidente deste grupo, José Oliveira Costa, fixou noutras operações de compra e venda.
As acções de Cavaco - adquiridas em 2001, por um euro cada - foram compradas pela SLN, dois anos depois, pelo preço unitário de 2,40 euros, quando o preço que esta já praticava era de 2,75. Cavaco perdeu, assim, cerca de 36.682 euros: vendeu-as por 252.907 euros, quando podia ter recebido 289.789 euros, se o preço unitário fosse de 2,75 euros.
Segundo documentos a que o SOL teve acesso, no mesmo dia (17 de Novembro de 2003) em que o ex-primeiro-ministro pediu que fossem vendidas as suas 105.378 acções (que representavam 0,03% do capital da SLN), José Oliveira Costa vendeu um lote de 363.636 acções a José Procópio dos Santos, dono da cadeia de hotéis Luna, pelo valor unitário de 2,75 euros.
Mas há mais casos que demonstram que, apesar de a SLN não estar cotado na Bolsa, os 2,75 euros por acção era o valor já praticado pelo grupo e não os 2,40 aplicados a Cavaco.
Meses antes, por exemplo, Oliveira Costa autorizou a venda de outro lote de acções a Ezequiel Sequeira. O então presidente da SLN recebeu a proposta deste empresário, datada de 17 de Julho, tendo despachado no canto superior esquerdo: «Autorizo, 03.09.19, José Oliveira Costa». A operação concretizar-se-ia a 9 de Outubro.
Também Patrícia Cavaco Silva, que comprara 149.640 acções vendeu-as no mesmo dia e ao mesmo preço das do pai, tendo perdido 52.374 euros (vendeu-as por E359.136 euros, em vez de 411.510 euros se o valor unitário fosse de E2,75 euros).
Cavaco e a filha tinham comprado as acções em Abril de 2001, directamente a Oliveira Costa, pelo mesmo preço a que só este enquanto presidente da SLN podia adquirir: um euro. A venda das suas acções seria despachada também por Oliveira Costa, no canto superior das cartas que Cavaco e a filha lhe dirigiram: «Autorizo a aquisição pela SLN-Valor SGPS Lda, ao preço de 2,40 por acção. 03.11.17 José Oliveira Costa».
felicia.cabrita@sol.pt
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
cimeira da NATO :um cheiro a morte V- Para isso já há dinheiro
O primeiro-ministro, José Sócrates, anunciou hoje que Portugal está disponível para reforçar a participação nacional na missão de treino das forças afegãs, no quadro da NATO.O primeiro-ministro falava na residência oficial de São Bento, em Lisboa, no final de um encontro com o secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen, no qual também participou o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado.
«Transmiti ao senhor secretário-geral [da NATO] que estamos disponíveis para reforçar a participação portuguesa na missão de treino das forças afegãs, por forma a que essa possa ser uma transição bem sucedida. Aliás, no quadro, de uma cooperação entre a NATO e o Afeganistão que dê àquele país uma esperança forte no desenvolvimento do seu país», declarou José Sócrates aos jornalistas.
Lusa / SOL
«Transmiti ao senhor secretário-geral [da NATO] que estamos disponíveis para reforçar a participação portuguesa na missão de treino das forças afegãs, por forma a que essa possa ser uma transição bem sucedida. Aliás, no quadro, de uma cooperação entre a NATO e o Afeganistão que dê àquele país uma esperança forte no desenvolvimento do seu país», declarou José Sócrates aos jornalistas.
Lusa / SOL
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Parecer diz que redução de salários é inconstitucional - Sol
A redução de salários dos trabalhadores da Administração Pública viola artigos da Constituição, do Código de Trabalho e da lei 12/A de 2008. As conclusões são de um parecer de Garcia Pereira, pedido por um grupo de professores, liderado pelo bloguista Paulo Guinote.«Perante isto, qualquer trabalhador da Função Pública pode impugnar em tribunal a sua redução salarial», afirmou ao SOL Paulo Guinote, que recebeu esta quarta-feira as notas preliminares do parecer jurídico, que afirma de forma clara que «o Estado não pode reduzir vencimentos de forma unilateral».
Guinote - que promete divulgar o parecer no blogue A Educação do Meu Umbigo, durante esta quinta-feira - assegura que «há jurisprudência do Tribunal Constitucional» que apoia a teoria defendida no parecer pelo advogado Garcia Pereira.
Segundo as notas preliminares do parecer, o Código de Trabalho determina que « é proibido à entidade empregadora pública (.) baixar a remuneração do trabalhador, excepto nos casos especialmente previstos neste Código , sendo certo que em parte alguma do mesmo se prevê a hipótese de abaixamento unilateral e generalizado das remunerações dos trabalhadores da Administração Pública».
Garcia Pereira escreve mesmo que o Governo não poderá invocar «interesse público» ou «necessidade especial de compressão de custos», já que essas não são razões previstas no Código de Trabalho para um corte salarial.
Apesar de o pedido de parecer ter sido feito por um grupo de professores, Paulo Guinote sublinha que não se trata «de uma questão corporativa, mas sim de Estado de Direito», pelo que as perguntas feitas «não dizem respeito apenas aos docentes».
Guinote explica que o trabalho de Garcia Pereira será pago com o remanescente de um fundo recolhido há meses, quando o mesmo grupo de professores contactou o jurista no sentido de perceber a legalidade de alguns pontos do Estatuto da Carreira Docente e da Avaliação do Desempenho propostos por Maria de Lurdes Rodrigues.
«Não foi preciso fazer nova recolha de fundos, porque ainda havia algum dinheiro aberto na conta que foi aberta por essa altura», comenta o professor.
margarida.davim@sol.pt
Guinote - que promete divulgar o parecer no blogue A Educação do Meu Umbigo, durante esta quinta-feira - assegura que «há jurisprudência do Tribunal Constitucional» que apoia a teoria defendida no parecer pelo advogado Garcia Pereira.
Segundo as notas preliminares do parecer, o Código de Trabalho determina que « é proibido à entidade empregadora pública (.) baixar a remuneração do trabalhador, excepto nos casos especialmente previstos neste Código , sendo certo que em parte alguma do mesmo se prevê a hipótese de abaixamento unilateral e generalizado das remunerações dos trabalhadores da Administração Pública».
Garcia Pereira escreve mesmo que o Governo não poderá invocar «interesse público» ou «necessidade especial de compressão de custos», já que essas não são razões previstas no Código de Trabalho para um corte salarial.
Apesar de o pedido de parecer ter sido feito por um grupo de professores, Paulo Guinote sublinha que não se trata «de uma questão corporativa, mas sim de Estado de Direito», pelo que as perguntas feitas «não dizem respeito apenas aos docentes».
Guinote explica que o trabalho de Garcia Pereira será pago com o remanescente de um fundo recolhido há meses, quando o mesmo grupo de professores contactou o jurista no sentido de perceber a legalidade de alguns pontos do Estatuto da Carreira Docente e da Avaliação do Desempenho propostos por Maria de Lurdes Rodrigues.
«Não foi preciso fazer nova recolha de fundos, porque ainda havia algum dinheiro aberto na conta que foi aberta por essa altura», comenta o professor.
margarida.davim@sol.pt
sexta-feira, 28 de maio de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
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