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quarta-feira, 4 de maio de 2011

O saque









Já é conhecido o saque que os do costume querem fazer aos trabalhadores. Pode ser lido,curiosamente,em inglês aqui:

http://www.blogger.com/img/blank.gifhttp://img.rtp.pt/icm/antena1/docs/aa/aaa9331deece16f25ecbf35071280f96_fa0d1362239db4a6e680baa18d123599.pdf

Não me enganei quando sempre falava que esta é a crise dos Bancos e não do Estado.O Estado apenas se afunda com as negociatas das PPP.
Gostava de recordar a quem tem a pachorra de me ler que o Estado, como qualquer patrão desonesto,desde o tempo que durão barroso foi primeiro ministro que deixou de entregar a sua parte dos descontos dos Funcionários Públicos para a Caixa Geral de Aposentações.Assim se compreende a crise.Existe uma quebra de confiança do Estado que,como alguns empresários do Vale do Ave que ficam com as contribuições para a Segurança Social e compram Ferraris.
Numa leitura de viés se vê perfeitamente o escândalo que aqui está contido.
Isto não é para salvar Portugal, é para salvar alguns portugueses que até a mãe vendiam numa esquina.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

O Golpe do Baú, ou o FIM...FMI em Portugal


Disclaimer:Eu não (já) não devo dinheiro a nenhum banco, nunca pedi emprestado para ir de férias  para Miami,nem para uma moradia no Algarve nem na Quinta da Marinha, nem para comprar um Porsche ou BMW ( sem nunca ter a mínima intenção de pagar). Trabalho desde os 18 anos sem nunca ter tido uma bolsa de estudo,embora em diversas alturas (por mérito) me enquadrasse nos parâmetros...Nunca vivi acima das minhas possibilidades, nem trafiquei influências e será provavelmente por isso que tenho uma jovem licenciada cá em casa sem emprego...
Mas... Andam por aí uns Filhos da Puta a suspirar pelo FMI...
Deve ser para isto:


Sector Público


Corte do subsídio de férias e natal para todos os empregados públicos que ganhem mais de 3000€/mês brutos. Quem ganhar menos de
Sector Público


Corte do subsídio de férias e 3000€ vai receber 250€ pela Páscoa, 250€ no Verão e 500€ no Natal;
Reduzir os subsídios de 8 a 20% no sector público estado e 3% nas empresas públicas;
Uniformizar todos os salários pagos pelo estado;
Congelar todos os salários do sector público até 2014.


Sector Privado


Chegou-se a um acordo colectivo, assinado em 15 de Julho, pelo qual os empregados do sector privado na Grécia continuam a receber o seu salário anual em 14 pagamentos (chegou a ser sugerido passar para 12 pagamentos). Não houve aumentos em 2010 e prevê-se aumentos de 1.5 a 1.7% para 2011 e 2012 – muito abaixo da inflação actual que ronda os 5.6%.
Imposição de um imposto aplicado uma única vez às empresas que tenham tido mais de 100 000€ de lucro em 2009:
100 000 a 300 000: 4%;
300 001 a 1 000 000: 6%;
1 000 001 a 5 000 000: 8%;
Mais de 5 000 000: 10%.


· Alargar os limites pelos quais os empregadores podem despedir funcionários:


Empresas com até 20 empregados: sem limite;
Empresas com um número de empregados entre 20 e 150: até 6 despedimentos por mês;
Empresas com mais de 150 empregados: até 5% dos efectivos ou 30 despedimentos por mês.


· Redução das indemnizações por despedimento, que também poderão ser pagas bimensalmente;


· Pessoas jovens, com menos de 21 anos podem ser contratadas durante um ano recebendo 80% do salário mínimo (592€). O pagamento da segurança social também será apenas de 80% e findo o ano de contrato têm direito a ingressar nos centros de emprego;


· Pessoas com idades entre os 15 e os 18 anos podem ser contratadas por 70% do salário mínimo, o que dá 518€;


· Os empregados considerados redundantes não podem contestar o despedimento a menos que o empregador concorde;


· Empregados pela primeira vez, com menos de 25 anos, podem ser pagos abaixo do salário mínimo;


· Pessoas que auto empregadas com OAEE (sistema de seguro para empresários em nome individual), que por qualquer motivo não tenham trabalho, são cobertos pelo seguro durante até dois anos desde que:


Tenham trabalhado um mínimo de 600 dias, mais 120 por cada dia acima dos 30 anos até terem chegado aos 4500 dias ou 15 anos de trabalho;
Não estejam segurados por um seguro do sector público.


· Liberalização das profissões ou sectores fechados (são aquelas profissões ou sectores que necessitam de autorizações do estado ou que estão altamente reguladas, tais como notários, farmácias, cirurgiões, etc.). Esta medida não foi implementada dado que há processos a decorrer no Tribunal Europeu;


· Cancelar o segundo pagamento de pagamentos de solidariedade (NT: não sei muito bem a que se referem estes pagamentos.);


· Aumentar as contribuições para a segurança social em 3%, tanto para empregados como empregadores.
Pensões/Reformas


Notar que a reforma do sistema de pensões já tinha sido discutida muito antes da entrada do FMI, mas nunca tinha sido implementada. A Grécia tem uma percentagem desproporcionada de população idosa, cerca de 2.6 milhões e uma população activa na ordem dos 4.4 milhões, isto para uma população total de 11.2 milhões. Isto obriga o estado a contrair empréstimos para puder efectuar os pagamentos mensais.


A 8 de Julho aprovou um conjunto de princípios depois de terem sido efectuadas mais de 50 emendas à lei. As medidas mais importantes foram:


Cortar os subsídios de férias e natal para todos os pensionistas que recebam mais de 2 500€/mês brutos. Aqueles que ganhem menos de 2500€ vão receber 200€ pela Páscoa, 200€ pelo Verão e 400€ no Natal;
Cortar os subsídios de férias e natal para todos os pensionistas com menos de 60 anos, excepto para aqueles que tenham o número mínimo de anos de contribuição, tenham menos dependentes ou estudantes com menos de 24 anos a viver na mesma casa;
Todas as pensões congeladas até 2013;
Calculo das pensões tendo em conta toda a carreira contributiva. Vai estar em vigor um sistema de transição até 2015;
Passagem da idade de reforma no sector público e privado para os 65 anos;
Ajustes da idade de reforma tendo em conta a esperança média de vida a partir de 2020;
As pessoas podem-se reformar a partir dos 60 anos com penalizações de 6% por cada ano, ou aos 65 anos com pensão completa depois de 40 anos de serviço. A partir de 2015 ninguém abaixo dos 60 se poderá reformar;
Os trabalhadores que tenham trabalhos de desgaste rápido podem reformar-se a partir dos 58 anos (antes era 55) a partir de 2011;
Desconto para um fundo de solidariedade social (LAFKA), a ser feito pelos pensionistas que ganhem mais de 1400€, a partir de 1 de Agosto de 2010:
1401 a 1700: 3%;
1701 a 2300: 5%;
2301 a 2900: 7%;
2901 a 3200: 8%;
3201 a 3500: 9%;
Mais de 3500: 10%.


· Aumento da idade de reforma para mães trabalhadoras:


No sector privado: para 55 (era 50) em 2011, 60 em 2012 e 65 em 2013;
No sector público: para 53 em 2011, 56 em 2012, 59 em 2013, 62 em 2014 e 65 em 2015;
Com três filhos: 50 em 2011, 55 em 2012 e 60 em 2013.


· Retirada da pensão aos ex-empregados públicos que sejam apanhados a trabalhar e tenham menos de 55 anos; Corte em 70% se tiverem mais de 55 anos e se a pensão for mais de 850€/mês. A partir de 2011;


· Limitar a transferência de pensão de pais para filhos segundo critérios de idade e rendimento, o que inclui o pagamento de 26 000 a filhas divorciadas ou solteiras de empregados bancários e empregados públicos. Se os filhos podem receber duas destas transferências, apenas receberão uma delas, a maior, a partir de 2011;


· A pensão completa pode ser transferida para viúvas/os se a data da morte ocorreu após cinco anos de casamento e o cônjuge vivo tem mais de 50 anos e se certos parâmetros de rendimentos são cumpridos. No entanto, durante os primeiros três anos após a morte os pagamentos serão retidos;


· Estabelecimento de uma pensão mínima garantida de 360€;


· As pensões não devem exceder 65% do rendimento auferido enquanto se trabalhava (anteriormente este número podia chegar aos 96% baseado nos últimos anos de trabalho e nos mais bem pagos);


· Os que não pagaram segurança social podem receber a pensão mínima desde que tenham mais de 65 anos, não tenham rendimentos e que vivam há mais de 15 anos na Grécia;


· Fusão dos 13 fundos de pensão Gregos até 2018. Os fundos dos trabalhadores por conta de outrem, agricultores, empresários em nome individual e trabalhadores do sector público, serão integrados na segurança social até 2013;


· Reduzir o número de fundos que servem os advogados, engenheiros, jornalistas e médicos;


· Reforma completa das condições de reforma dos militares e forças de segurança o que inclui aumentar a idade de reforma e a remoção de bónus especiais;
Impostos


IVA: todas as taxas de IVA foram aumentadas 10%: 5 para 5.5%, 10% para 11% e 21 para 23%;
Imposto sobre tabaco, bebidas alcoólicas e combustíveis: imposto adicional de 10%;
Imposto em automóveis de luxo (novos e usados): 10 a 40% baseado no valor em novo e no valor de mercado;
Publicidade na TV: toda a publicidade na TV está sujeita a um imposto de 20% a partir de 2013;
Imposto especial de 1% para aqueles que tenham um rendimento líquido de 100 000€ ou mais.

quarta-feira, 30 de março de 2011

A treta do costume...ENQUANTO ESTAVA TUDO BEM O LUCRO FOI PRIVADO...

Nuclear
Japão. Governo está a pensar nacionalizar empresa que gere central de Fukushima

ENQUANTO ESTAVA TUDO BEM O LUCRO FOI PRIVADO...Agora o prejuízo é público. É assim que eles ditam o destino dos povos!
Director da empresa que gere a central de Fukushima 1 não aparece em público há duas semanas. Rumores falam de suicídio.

sexta-feira, 25 de março de 2011

SÓ COM UMA BALA DE PRATA!Manobras dilatórias,pornochanchada os pinóquios no seu melhor

Manobras dilatórias,
pornochanchada- os pinóquios no seu melhor que já sabemos que não presta...





Educação

PS quer Tribunal Constitucional a fiscalizar revogação da avaliação dos professores

O PS vai suscitar a fiscalização da constitucionalidade da revogação da avaliação de desempenho dos professores, aprovada hoje, defendendo que o Parlamento não tem competência para esse acto, anunciou à Lusa a deputada Ana Catarina Mendes deputada.
A oposição revogou a avaliação dos professores A oposição revogou a avaliação dos professores (Nelson Garrido)

"Na opinião do Grupo Parlamentar do PS, a aprovação da revogação de um decreto-regulamentar suscita dúvidas de constitucionalidade, uma vez que a Assembleia da República não tem competência para este ato", afirmou a vice-presidente da bancada socialista, Ana Catarina Mendes.

A deputada do PS anunciou ainda que o partido vai suscitar "a fiscalização da constitucionalidade" do diploma hoje aprovado no Parlamento, quando este for publicado em Diário da República.

A oposição parlamentar aprovou hoje a revogação do actual sistema de avaliação de desempenho dos professores com os votos favoráveis de PSD, PCP, BE, PEV e CDS-PP e contra da bancada do PS e do deputado social-democrata Pacheco Pereira.

O diploma aprovado, que substituiu os projectos de lei de PSD e PCP, estipula no artigo 1.º a revogação do decreto-regulamentar 2/2010, de 23 de Junho, ou seja, o diploma que define as regras da avaliação de desempenho docente.

"Revogar um decreto-regulamentar sem revogar o decreto-lei que lhe dá origem é um ato que não existe", explicou Ana Catarina Mendes, referindo-se à necessidade de revogação dos artigos do Estatuto da Carreira Docente (ECD) referentes à avaliação de desempenho e assegurando que existem pareceres de constitucionalistas sobre esta matéria.

O projecto de lei do PSD, que os sociais-democratas acabaram por substituir por um texto conjunto com o PCP, estipulava a revogação dos artigos do ECD relativos à avaliação de desempenho, bem como do decreto-regulamentar que regula o sistema de avaliação dos professores.

Para a deputada socialista, a iniciativa do PSD foi "oportunista, apressada e atrapalhada".

Ana Catarina Mendes acrescentou ainda que o artigo 3.º do diploma aprovado hoje repõe os procedimentos de um despacho cuja norma habilitante já caducou.

"A corrida ao eleitoralismo é tão evidente", criticou a deputada, afirmando que o que foi aprovado hoje foi "nada".

Avaliação foi para o sítio que merece, para o cano!

No debate, o Francisco de Assis mostrou o acordo que o ministério fez com os sindicatos...É inequívoco...

À bout de soufle...Ministério da Educação remete para publicação Orientações para o próximo ano lectivo

Esta matéria não foi objecto de discussão com os Sindicatos.




A ler na página da Fenprof

http://www.fenprof.pt/Download/FENPROF/SM_Doc/Mid_115/Doc_5586/Anexos/Orientacoes_Ano_Escolar_2011-2012.pdf

quinta-feira, 10 de março de 2011

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Para pagar,estamos cá nós

Isto é inacreditável.Com é possível que,enquanto nos roubam o salário se pague quantias destas a essa gente,ainda por cima de pouco mérito?

"Na RTP existem 64 casos de salários que superam os cinco mil euros. O ordenado de algumas das principais caras da informação da estação pública ultrapassa mesmo os dez mil euros por mês.
Como informa o Correio da Manhã, em alguns dos casos há ordenados superiores ao do Presidente da República. O salário de José Alberto Carvalho, director de informação da RTP é um exemplo disso. O jornalista aufere cerca de 16 mil euros por mês.
Na maior parte dos casos, a principal fonte de vencimento vem dos vários subsídios atribuídos pelo grupo público: de categoria, de antiguidade, de integração ou de apresentação.
Judite de Sousa (14 923 euros), José Rodrigues dos Santos (14768 euros), José Fragoso (12778 euros) e Fátima Campos Ferreira (11 413 euros) são apenas alguns dos funcionários da estação pública com salários elevados.
Numa altura em que o Governo está a implementar medidas de austeridade que passam, sobretudo, pelos cortes salariais, acende a polémica ao ponto de o Bloco de Esquerda ter chamado ao Parlamento Guilherme Costa, presidente da RTP, para explicar "ajustamentos de remunerações" a alguns cargos de chefia. "
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