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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Pinóquio:O filme
A verdadeira versão do memorando...Mentem-nos nas TVs,ou então não leram esta peça de português macarrónico...No entanto,a maioria das malfeitorias que nos estão a impor não constam...
http://www.portugal.gov.pt/media/371372/mou_pt_20110517.pdf
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Voando sobre um ninho de cucos
“Há 20 anos a Alemanha era vista como o doente da Europa”
Isso é para rir?
"a Alemanha é hoje muito do que é graças às reformas lançadas na altura".
[comentário da geral:Esse homem sabe alguma coisa de História?]
Isso é para rir?
"a Alemanha é hoje muito do que é graças às reformas lançadas na altura".
[comentário da geral:Esse homem sabe alguma coisa de História?]
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Depois de ouvir de um aleivoso do psd um chorrilho de asneiras...convém lembrar...
Que o BPN aconteceu mesmo...e de quem eram os amigos.
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
domingo, 9 de setembro de 2012
sexta-feira, 6 de julho de 2012
sexta-feira, 29 de junho de 2012
domingo, 20 de maio de 2012
Santo Ofício

COMUNICADO DO CONSELHO DE REDACÇÃO (do Publico)
A jornalista Maria José Oliveira pediu ao Conselho de Redacção que analisasse uma
série de episódios ocorridos na passada quarta-feira, na qual o ministro Adjunto e dos
Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, queixou-se ao jornal de estar a ser perseguido,
ameaçando a jornalista e o PÚBLICO se fosse publicada uma determinada notícia,
relacionada com o caso das “secretas”. A notícia não foi publicada.
O CR ouviu a jornalista, a editora de Política e os directores Bárbara Reis e Miguel
Gaspar e, destas auscultações, entende considerar o assunto em duas vertentes: as
ameaças de Miguel Relvas e a não publicação da notícia.
As ameaças
As ameaças foram confirmadas pela editora de Política, que recebera um telefonema
de Relvas depois de Maria José Oliveira ter enviado ao ministro questões para uma
notícia de follow-up às incongruências das declarações do governante ao Parlamento,
um dia antes. Relvas terá dito que, se o jornal publicasse a notícia, enviaria uma queixa
à ERC, promoveria um “black out” de todos os ministros em relação ao PÚBLICO e
divulgaria, na Internet, dados da vida privada da jornalista. Estas ameaças foram
reiteradas num segundo contacto telefónico.
A editora de Política afirma que, ao longo dos anos, sempre recebeu ameaças de
governantes e sempre as tratou da mesma maneira, ignorando-as. De qualquer forma,
a jornalista foi informada pela editora do teor da conversa com o ministro e ambas, a
pedido da jornalista, levaram o caso à directora Bárbara Reis, que não atribuiu relevo
às ameaças, por também lidar com situações do género com muita frequência.
Posteriormente, Miguel Relvas falou com Bárbara Reis, a contestar o conteúdo da
notícia saída no papel naquele dia, sobre a qual a jornalista pretendia fazer um followup.
A directora não interpelou o ministro sobre as ameaças feitas no telefonema à
editora. Até ontem, quinta-feira, a direcção editorial não tinha tomado posição, nem
feito qualquer diligência sobre as ameaças em si. Segundo a directora, é um assunto
que tem de ser tratado com calma, e não “a quente”. O director Miguel Gaspar
considera que o caso é grave e vai ser tratado pela direcção.
O Conselho de Redacção é da opinião que ameaças como aquelas, vindas de um dos
ministros mais importantes do Governo e que, além disso, tem o pelouro da
Comunicação Social, não deviam ter sido tratadas como se fosse um episódio normal,
igual a tantos outros. Pelo contrário, o CR considera que as ameaças, cujo único fim
era condicionar a publicação de trabalhos incómodos para o ministro, são intoleráveis
e revelam um desrespeito inadmissível do governante em relação à actividade
jornalística, ao jornal PÚBLICO e à jornalista Maria José Oliveira. Mostram, ainda, uma
grosseira distorção do comportamento de um governante que, ao invés de zelar pela
liberdade de imprensa, vale-se de ameaças – um acto essencialmente cobarde – para
tentar travar um órgão de comunicação social que cumpre o seu inalienável papel de
contra-poder.
O PÚBLICO teve três oportunidades para lidar com as ameaças: no primeiro
telefonema à editora de Política, numa segunda conversa telefónica com a directora e
nas próprias páginas do jornal do dia seguinte, através de uma notícia, um editorial,
uma nota da direcção, ou qualquer outra forma pela qual o PÚBLICO manifestasse o
repúdio pelos actos do ministro, que é de manifesto interesse público divulgar. Os
portugueses têm o direito de saber quem é e como age o seu ministro Adjunto e dos
Assuntos Parlamentares, e o PÚBLICO tem a obrigação de revelar este triste episódio,
no âmbito da cobertura que tem feito do caso das “secretas”.
Nada, no entanto, foi feito nem no dia em que as ameaças foram proferidas, nem no
dia seguinte. Editores e directores têm toda a legitimidade para tratar dos assuntos
sob a sua tutela de acordo com o seu modo e juízo pessoal. Mas, neste caso, o jornal
falhou ao não repudiar imediata e publicamente a inaceitável atitude de pressão
daquele que é considerado o “número 2” do Governo da República. O PÚBLICO não
pode nunca aceitar, calado, tal tipo de pressões e é lamentável que o tenha feito.
Os elementos do CR irão estudar o caso com o advogado do jornal e com o Sindicato
dos Jornalistas para definir acções futuras junto das entidades competentes.
A não publicação do artigo
O artigo que não chegou a ser publicado era um follow-up da notícia que apontava
incongruências no depoimento de Relvas no Parlamento, publicada no papel naquela
quarta-feira. Maria José Oliveira enviou ao ministro perguntas que não tinham sido
feitas ou respondidas no Parlamento. O resultado foi uma notícia cujo “lead” era o de
que o ministro se recusava a esclarecer ao PÚBLICO sobre as incongruências,
acrescentando mais alguns detalhes sobre as mesas.
A editora de Política, antes de receber o telefonema do ministro, disse que não valeria
a pena publicar a notícia no papel, pois não trazia nada de substancialmente novo em
relação ao que já tinha sido escrito. A editora reiterou várias vezes ao CR que decidira
não publicar no papel antes do telefonema de Miguel Relvas, com as ameaças. Não se
opôs, de qualquer forma, que fosse publicada no online, porque o texto que constava
na edição escrita do jornal (e onde eram já mencionadas as incongruências nas
respostas do ministro) não estava disponível na edição electrónica.
Segundo a directora Bárbara Reis, a relevância do artigo levantou dúvidas desde o
meio da tarde junto dos editores do online. A jornalista foi questionada várias vezes
sobre a redacção da notícia ao longo da tarde e o próprio texto que saíra no jornal
naquele dia foi alvo de reconfirmação, na sequência de um telefonema de Miguel
Relvas à directora a dizer que a notícia era falsa. A direcção confirmou que a notícia já
publicada no papel estava correcta.
Só já à noite é que o director Miguel Gaspar, a quem o assunto foi passado horas
depois de ter sido discutido por editores e pela directora, decidiu não publicar a
notícia. Miguel Gaspar disse ao CR que a decisão baseou-se única e exclusivamente na
sua interpretação de que dizer apenas que o ministro não respondera ao PÚBLICO não
era uma notícia – em consonância com opiniões já expressas pela directora e pela
editora-substituta do online. A editora de Política, como referido, não se opôs à notícia
sair no online, dizendo ao CR que não interfere na edição electrónica. Miguel Gaspar
afirmou ainda ter sugerido à jornalista que continuasse a investigar o caso, fazendo
eventualmente um trabalho mais sistematizado, com mais dados, sobre as
incongruências do ministro Miguel Relvas.
Os membros do Conselho de Redacção consideram que existia relevância noticiosa no
texto de Maria José Oliveira, que fez o que qualquer jornalista deve fazer: não deixou
cair a história e trabalhou para aprofundá-la, procurando esclarecimentos junto do
ministro.
O CR é da opinião que, mesmo que os telefonemas do ministro não tenham tido aqui
qualquer influência, a não publicação da notícia passará a imagem para fora, quando o
assunto vier a tornar-se público, como é expectável, de que foi justamente isto o que
aconteceu: que o PÚBLICO vergou-se perante ameaças do “número 2” do Governo.
Independentemente da mais-valia de se aguardar por um follow-up mais aprofundado,
a publicação da notícia, juntamente com a divulgação pública das pressões do
ministro, teria certamente evitado este possível dano na imagem de independência do
PÚBLICO, imagem esta que o jornal tem o dever de preservar.
Bruno Prata
Clara Viana
João D’Espiney
João Ramos de Almeida
Luís Francisco
Luís Miguel Queirós
Ricardo Garcia
Rita Siza
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Se o gajo da Medis não consegue gerir o SNS que se demita (ou que se mate)
António Arnaud :
Fundador SNS Indignado: Saude é Garantia Constitucional Ministro Tem Que se Demitir
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Tribunais? Isso é para a ralé...

Ministro falha ordem judicia
(ler no JN)
Publicado à 01.18
MIGUEL GONÇALVES
133 4 1
O tribunal intimou o ministro das Finanças a facultar à associação sindical da ASAE o resultado da auditoria à avaliação de desempenho dos inspectores daquela polícia. Vítor Gaspar não cumpriu. Incorre em multa e em responsabilidade criminal, civil e disciplinar.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
A seco,sem consulta prevista...assim se revoga tudo

A seguir revogam o 25 de Abril
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA
Gabinete do Ministro
Despacho n.º 17169/2011
O documento Currículo Nacional do Ensino Básico — Competências
Essenciais, divulgado em 2001, foi assumido a partir do ano lectivo
2001/2002 como a referência central para o desenvolvimento do currículo
e nos documentos orientadores do Ensino Básico.
O documento, contudo, continha uma série de insuficiências que na
altura foram debatidas, mas não ultrapassadas, e que, ao longo dos anos,
se vieram a revelar questionáveis ou mesmo prejudiciais na orientação
do ensino.
Por um lado, o documento não é suficientemente claro nas recomendações
que insere. Muitas das ideias nele defendidas são demasiado
ambíguas para possibilitar uma orientação clara da aprendizagem. A
própria extensão do texto, as repetições de ideias e a mistura de orientações
gerais com determinações dispersas tornaram -no num documento
curricular pouco útil.
Por outro lado, o documento insere uma série de recomendações
pedagógicas que se vieram a revelar prejudiciais. Em primeiro lugar,
erigindo a categoria de «competências» como orientadora de todo
o ensino, menorizou o papel do conhecimento e da transmissão
de conhecimentos, que é essencial a todo o ensino. Em segundo
lugar, desprezou a importância da aquisição de informação, do
desenvolvimento de automatismos e da memorização. Em terceiro
lugar, substituiu objectivos claros, precisos e mensuráveis por objectivos
aparentemente generosos, mas vagos e difíceis, quando
não impossíveis de aferir. Dessa forma, dificultou a avaliação formativa
e sumativa da aprendizagem. As competências não devem
ser apresentadas como categoria que engloba todos os objectivos
de aprendizagem, devendo estes ser claramente decompostos em
conhecimentos e capacidades. Os conhecimentos e a sua aquisição
têm valor em si, independentemente de serem mobilizados para a
aplicação imediata.
Em síntese, o referido documento aderiu a versões extremas de algumas
orientações pedagógicas datadas e não fundamentadas cientificamente.
E fê -lo pretendendo impor essas visões como orientadoras
oficiais de toda a aprendizagem.
Sendo verdade que cabe às instituições oficiais ter em consideração
a experiência educativa e os conhecimentos científicos relevantes
para o ensino, também é verdade que não lhes cabe impor às escolas
e aos professores orientações pedagógicas extremas, nem o currículo
se deve tornar um veículo para a imposição do experimentalismo
pedagógico.
O Ministério da Educação e Ciência pretende reduzir o controlo central
de todo o sistema educativo, assim como o excesso de regulamentação
e a burocracia. O currículo nacional deve definir os conhecimentos e as
capacidades essenciais que todos os alunos devem adquirir e permitir
aos professores decidir como ensinar de forma mais eficaz, gerindo o
currículo e organizando da melhor forma a sua actividade lectiva. Assim,
deverá dar -se aos professores uma maior liberdade profissional sobre a
forma como organizam e ensinam o currículo. Em paralelo, deverá ser
feita uma avaliação mais rigorosa sobre o resultado do seu trabalho e
do da escola, primordialmente através da avaliação dos conhecimentos
adquiridos pelos alunos.
Neste quadro, e no respeito pelas orientações decorrentes da Lei de
Bases do Sistema Educativo e das grandes medidas para a educação
anunciadas no programa do XIX Governo Constitucional, verifica -se
que o documento Currículo Nacional do Ensino Básico — Competências
Essenciais não reúne condições de ser orientador da política educativa
preconizada para o Ensino Básico, pelo que se dá por finda a sua
aplicação.
O currículo deverá incidir sobre conteúdos temáticos, destacando o
conhecimento essencial e a compreensão da realidade que permita aos
alunos tomarem o seu lugar como membros instruídos da sociedade.
É decisivo que, no futuro, não se desvie a atenção dos elementos
essenciais, isto é, os conteúdos, e que estes se centrem nos aspectos
fundamentais. Desta forma, o desenvolvimento do ensino em cada
disciplina curricular será referenciado pelos objectivos curriculares e
conteúdos de cada programa oficial e pelas metas de aprendizagem de
cada disciplina.
Nestes termos, determino o seguinte:
a) O documento Currículo Nacional do Ensino Básico — Competências
Essenciais deixa de constituir documento orientador do Ensino
Básico em Portugal;
b) As orientações curriculares desse documento deixam de constituir
referência para os documentos oficiais do Ministério da Educação e
Ciência, nomeadamente para os programas, metas de aprendizagem,
provas e exames nacionais;
c) Os programas existentes e os seus auxiliares constituem documentos
orientadores do ensino, mas as referências que neles se encontram a
conceitos do documento Currículo Nacional do Ensino Básico — Competências
Essenciais deixam de ser interpretados à luz do que nele é
exposto;
d) Os serviços competentes do Ministério de Educação e Ciência,
através da Secretaria de Estado do Ensino Básico e Secundário, irão
elaborar documentos clarificadores das prioridades nos conteúdos fundamentais
dos programas; esses documentos constituirão metas curriculares
a serem apresentadas à comunidade educativa, e serão objecto
de discussão pública prévia à sua aprovação.
12 de Dezembro de 2011. — O Ministro da Educação e Ciência, Nuno
Paulo de Sousa Arrobas Crato.
205480374
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