Mostrar mensagens com a etiqueta ladrões. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta ladrões. Mostrar todas as mensagens
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
quarta-feira, 13 de março de 2013
terça-feira, 27 de novembro de 2012
De facto nunca se lhe conheceu um emprego...daí a sua raiva aos que trabalham...
A Wikipédia vale o que vale...
De gaspar se diz: Vítor Gaspar From Wikipedia, the free encyclopedia Jump to: navigation, search Vítor Gaspar Vítor Gaspar (May 2012) Minister of Finance Minister of State Incumbent Assumed office 21 June 2011 President Aníbal Cavaco Silva Prime Minister Pedro Passos Coelho Preceded by Fernando Teixeira dos Santos Personal details Born Vítor Louçã Rabaça Gaspar November 9, 1960 (age 52) Lisbon, Portugal Nationality Portuguese Political party Independent Alma mater Catholic University of Portugal Religion Roman Catholic Vítor Gaspar (born 9 November 1960) was an adviser to the Bank of Portugal since February 2010, having been from 2007 Director-General at the Bureau of European Policy Advisers (ERI) with the President of the European Commission. Previously he was Director-General for Research at the European Central Bank for six years. He is currently the Portuguese Finance Minister since 21 June 2011.[1] Gaspar was awarded a degree in economics by the Universidade Católica Portuguesa (UCP) in 1982, and has a doctorate in economics by the Universidade Nova de Lisboa, awarded in 1988. He is married and has three daughters. Minister of Finance He was appointed Portuguese Finance Minister of Prime Minister Pedro Passos Coelho's cabinet in 21 June 2011. In this capacity, Gaspar's policies included a firm intention to accomplish the European Union/IMF-led rescue plan for Portugal's sovereign debt crisis. The rescue plan included widespread tax increases and reforms aimed at better efficiency and rationalized resource allocation in the public sector, in order to reduce the number of unnecessary civil servants and chronic public sector's overcapacity.[2] As time went on it became increasingly clear that a series of supplementary measures would be taken during the course of the year as a means to restrain an out-of-control budget deficit. These included sharp cuts in spending on state-run healthcare, education and social security systems, along with widespread tax hikes. On 18 October 2011, the Portuguese Minister of Finance, Vítor Gaspar, said to the Portuguese television RTP 1, that the wage cuts imposed to public servants the previous week in the presentation of the Sate Budget for 2012, were the only way to avoid a much more painful and complex policy of public servant mass firing. He said that if wage cuts were not enforced, it would be necessary to get rid of about 100 thousand public servants immediately (under the terms of the law, Portuguese public servants were shielded from unemployment, so a number of special derogations would be needed to achieve this).
Trabalho? Népia...
De gaspar se diz: Vítor Gaspar From Wikipedia, the free encyclopedia Jump to: navigation, search Vítor Gaspar Vítor Gaspar (May 2012) Minister of Finance Minister of State Incumbent Assumed office 21 June 2011 President Aníbal Cavaco Silva Prime Minister Pedro Passos Coelho Preceded by Fernando Teixeira dos Santos Personal details Born Vítor Louçã Rabaça Gaspar November 9, 1960 (age 52) Lisbon, Portugal Nationality Portuguese Political party Independent Alma mater Catholic University of Portugal Religion Roman Catholic Vítor Gaspar (born 9 November 1960) was an adviser to the Bank of Portugal since February 2010, having been from 2007 Director-General at the Bureau of European Policy Advisers (ERI) with the President of the European Commission. Previously he was Director-General for Research at the European Central Bank for six years. He is currently the Portuguese Finance Minister since 21 June 2011.[1] Gaspar was awarded a degree in economics by the Universidade Católica Portuguesa (UCP) in 1982, and has a doctorate in economics by the Universidade Nova de Lisboa, awarded in 1988. He is married and has three daughters. Minister of Finance He was appointed Portuguese Finance Minister of Prime Minister Pedro Passos Coelho's cabinet in 21 June 2011. In this capacity, Gaspar's policies included a firm intention to accomplish the European Union/IMF-led rescue plan for Portugal's sovereign debt crisis. The rescue plan included widespread tax increases and reforms aimed at better efficiency and rationalized resource allocation in the public sector, in order to reduce the number of unnecessary civil servants and chronic public sector's overcapacity.[2] As time went on it became increasingly clear that a series of supplementary measures would be taken during the course of the year as a means to restrain an out-of-control budget deficit. These included sharp cuts in spending on state-run healthcare, education and social security systems, along with widespread tax hikes. On 18 October 2011, the Portuguese Minister of Finance, Vítor Gaspar, said to the Portuguese television RTP 1, that the wage cuts imposed to public servants the previous week in the presentation of the Sate Budget for 2012, were the only way to avoid a much more painful and complex policy of public servant mass firing. He said that if wage cuts were not enforced, it would be necessary to get rid of about 100 thousand public servants immediately (under the terms of the law, Portuguese public servants were shielded from unemployment, so a number of special derogations would be needed to achieve this).
Trabalho? Népia...
sábado, 8 de setembro de 2012
terça-feira, 19 de junho de 2012
sexta-feira, 11 de maio de 2012
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
sábado, 5 de novembro de 2011
Repetem-se erros que conduziram Hitler ao poder

Dois académicos da universidade espanhola Pompeu Fabra concluíram pela história, matemática e economia o que muitos políticos aprendem na pele - que a austeridade provoca contestação social, e que mais vale subir impostos do que cortar benefícios.
"Quanto mais corto nos benefícios sociais, mais agitação social tenho. O nível expectável de agitação aumenta maciçamente à medida que cai a despesa do Estado", disse à Agência Lusa Hans-Joachim Voth, um dos autores do estudo, resumindo a investigação que fez com Jacopo Ponticelli, com o título "Austeridade e Anarquia: Cortes Orçamentais e Agitação Social na Europa, 1919-2009".
No estudo, os dois investigadores olharam para os movimentos de contestação social, incluindo motins, manifestações, greves gerais, assassinatos políticos, crises governamentais e tentativas de revolução, ao longo de 90 anos, em 26 países, incluindo Portugal.
Um período que envolveu uma guerra mundial, assassinatos de presidentes e líderes políticos, nascimentos e mortes de nações, o fim da colonização e inúmeras revoltas e revoluções.
Ponticelli e Voth, investigador de História Económica, concluíram que os países que escolheram aumentar os impostos em vez de reduzir as prestações e serviços sociais enfrentaram menos contestação nas ruas.
"Subir impostos quase não teve efeitos, em comparação com os cortes na despesa. Quem paga impostos tem emprego e portanto, tem muito a perder, enquanto quem recebe transferências sociais - grande parte da despesa pública nos países observados - tem pouco a perder e sente que não é parte interessada na sociedade", explica o investigador.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Please mind the gap...
30 de Junho: Greve geral à vista no Reino Unido,Enquanto os paquins portugueses assobiam para o ar...e falam da bola,muitas verdades emergem do lodo malcheiroso nacional.
Esteve por um fio uma greve dos transportes londrinos no dia da abertura de Winbledon.
Neste momento está em causa a alteração da idade da reforma dos professores e de outros funcionários públicos e os sindicatos nem querem admitir a discussão destas matérias...(excepto uns amarelos que representam 3% ou menos)
Uma das questões que me parece importante e que evidencia a natureza da mentira nacional tem a ver com os descontos para a reforma, que por lá são de 6,5%, enquanto cá pagamos 11,5 %. Pois ,mas nós somos os privilegiados,não é?
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Mais uma banhada na Segurança Social? Governo quer roubar mais dinheiro descontado pelos trabalhadores.
domingo, 31 de outubro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
quinta-feira, 17 de junho de 2010
As Moncosas
Flexibilizar feriados
25 de abril 'tanto faz que seja celebrado a 25 ou a 27'
Hoje

O PS anunciou hoje que a proposta das deputadas independentes Teresa Venda e Rosário Carneiro para transferir os feriados e eliminar pontes mereceu um "consenso generalizado" da bancada e que existe abertura para discutir as datas a incluir.
"Estabeleceu-se um consenso e o projeto de resolução irá avançar", afirmou aos jornalistas o vice presidente da bancada socialista Ricardo Rodrigues, que presidiu à reunião semanal do grupo parlamentar, em substituição de Francisco Assis.
Ricardo Rodrigues considerou que a proposta "tem peso económico" e disse ser positivo que "sempre que um feriado seja à quarta ou à quinta feira possa juntar-se ao fim de semana para evitar pontes".
O socialista afirmou que "Portugal está nos países que tem mais feriados ao nível mundial" e considerou este é um tema "excelente" para ser debatido em sede de concertação social, adiantando que o seu partido avança com a proposta sem "nenhuma ideia fechada".
"Nesta fase não indicamos nenhum feriado para retirar, nem nenhum feriado para colocar", disse, colocando no entanto uma condição.
"O que achamos é que se reduzirmos algum feriado civil, seja um, seja dois, a mesma regra deve ser aplicada para a Igreja", defendeu.
"Ficou sugerido que as senhoras deputadas também pudessem falar com os outros grupos parlamentares no sentido de ver o consenso que há sobre esta matéria, esta é uma ideia que não é exclusiva de Portugal, vigora em muitos países da União Europeia", referiu, adiantando que a resolução deverá avançar ainda nesta sessão legislativa.
Questionado sobre as datas a abranger, o vice presidente do grupo parlamentar do PS disse que esse debate ainda não foi feito, afirmando apenas que "há muito boas razões para retirar alguns e muito boas razões para manter outros".
O deputado do PS deu o exemplo do 25 de abril: "Se for encarado com o dia da Liberdade em Portugal, tanto faz que seja celebrado a 25 ou a 27".
Ricardo Rodrigues considerou que a proposta "tem peso económico" e disse ser positivo que "sempre que um feriado seja à quarta ou à quinta feira possa juntar-se ao fim de semana para evitar pontes".
O socialista afirmou que "Portugal está nos países que tem mais feriados ao nível mundial" e considerou este é um tema "excelente" para ser debatido em sede de concertação social, adiantando que o seu partido avança com a proposta sem "nenhuma ideia fechada".
"Nesta fase não indicamos nenhum feriado para retirar, nem nenhum feriado para colocar", disse, colocando no entanto uma condição.
"O que achamos é que se reduzirmos algum feriado civil, seja um, seja dois, a mesma regra deve ser aplicada para a Igreja", defendeu.
"Ficou sugerido que as senhoras deputadas também pudessem falar com os outros grupos parlamentares no sentido de ver o consenso que há sobre esta matéria, esta é uma ideia que não é exclusiva de Portugal, vigora em muitos países da União Europeia", referiu, adiantando que a resolução deverá avançar ainda nesta sessão legislativa.
Questionado sobre as datas a abranger, o vice presidente do grupo parlamentar do PS disse que esse debate ainda não foi feito, afirmando apenas que "há muito boas razões para retirar alguns e muito boas razões para manter outros".
O deputado do PS deu o exemplo do 25 de abril: "Se for encarado com o dia da Liberdade em Portugal, tanto faz que seja celebrado a 25 ou a 27".
Subscrever:
Mensagens (Atom)