sexta-feira, 27 de abril de 2012

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Discurso do 24 de Abril na AR

E...A palavra a Garcia dos Santos:  
Mas o actual Presidente da República… 
Não me fale desse gajo! Não me fale nesse gajo! Mas houve uma altura em que houve pessoas que acreditaram que ele podia ser esse salvador… Mas quem é que acredita nesse senhor? Alguns desses valores costumam ser associados a Cavaco Silva… As falhas! As falhas! Ele acabou com as pescas, acabou com o mar, acabou com a agricultura! E agora é o defensor dessas coisas todas. Veja a contradição da pessoa! É licenciado em economia, foi ministro, foi primeiro-ministro. E o que é que ele fez? Destruiu tudo isto! Toda a situação em que estamos hoje nasce com ele. E ele nesta altura em que devia ter uma atitude firme, dar dois murros na mesa, dizer “o país está primeiro que tudo o resto, acabaram as querelas partidárias, vamos pôr o país a funcionar”. Que é que ele faz? Zero! Julgo que ninguém tem argumentos para contrapor a isto que eu estou a dizer. O Presidente da República é o primeiro responsável por isto tudo e não faz nada para que isto se corrija. Mas o Presidente não tem muitos poderes… Tem todos os poderes! Tem a bomba atómica, que é a dissolução da Assembleia da República, mas não é preciso ir aí. Fui cinco anos chefe da Casa Militar do Presidente da República, sei muito bem como era o ambiente naquela casa e como se viviam estas coisas todas. Se fosse preciso dar dois murros em cima da mesa, o Eanes dava. E punha o dedo no nariz daquela gente! Este gajo não põe, de certeza absoluta! E ainda por cima é um pateta que tem medo de tudo.
 

 Custo do trabalho em Portugal é metade da média europeia






 O custo médio por hora de trabalho em Portugal atingiu os 12,10 euros em 2011, um valor que compara com os 27,60 euros da zona euro, indicam dados revelados esta terça-feira pelo Eurostat.
De acordo com a primeira estimativa divulgada pelo gabinete de estatísticas da UE, já o preço médio por hora de trabalho na União Europeia foi de 23,10 euros.
Os países com melhor média são a Bélgica (39,30 euros), Suécia (39,10) e Dinamarca (38,60), ao passo que os valores mais baixos foram registados na Bulgária (3,50 euros), Roménia (4,20) e Lituânia (5,50).
O Eurostat adianta ainda que o custo por hora de trabalho aumentou 0,60 euros na União Europeia (UE) e 0,70 euros na zona euro em 2011, com Portugal a subir abaixo da média (0,10 euros).




imagem daqui:
http://vila--verde.blogspot.pt/2011/03/portugal-dissolucao-da-ar-cancela.html















segunda-feira, 23 de abril de 2012

Comemorações oficiais do 25 de Abril-Este ano com figuras do 24 de Abril de 74

Este ano as comemorações do 25 de Abril vão ser feitas com refugo...Vejam lá que até há ministros de um partido que votou contra a Constituição...Fui claro?

A Despejadora...da Fontinha será julgada em Outubro por associação criminosa e fraude fiscal

Foi esta senhora que deu ordem de despejo na Escola da Fontinha...
Guilhermina Rego julgada em Outubro por associação criminosa e fraude fiscal [Por Redacção , com Lusa 0 Partilhar Facebook189 ]
Guilhermina Rego está acusada como administradora de uma das empresas envolvidas e co-herdeira de outra. Foto: DR Associação criminosa e fraude fiscal qualificada continuada são crimes imputados pelo Ministério Público (MP) a Guilhermina Rego, vereadora da Câmara do Porto, no âmbito da sua actividade empresarial privada, em processo a julgar, em Outubro, no tribunal de Gaia. A acusação descreve um esquema de facturas falsas no sector das sucatas, entre 1999 e 2003, para permitir a dedução indevida de IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado). Só no caso da sociedade arguida António da Silva Rego, Importação e Exportação de Metais, SA, em que Guilhermina Rego ficou com 25% das acções, as supostas facturas falsas terão permitido uma dedução indevida de IVA, em 2002 e 2003, no valor global de 1,7 milhões de euros. Num processo com um total de 22 arguidos (17 pessoas e 5 empresas), Guilhermina Rego está acusada como administradora daquela empresa e co-herdeira de outra. Segundo o MP, Guilhermina Rego e 2 irmãos anuíram a um plano de um comerciante de sucatas e de uma gerente para ludibriar o Fisco, através da constituição de empresas-fantasma, tituladas por indivíduos na indigência ou em situação próxima. A troco de algum dinheiro, esses testas-de-ferro praticariam actos ilegais, que lhes seriam ordenados pelo alegado grupo criminoso, e as suas assinaturas seriam forjadas em faturas falsas. Um dos testas-de-ferro era, conforme assegura o MP, um toxicodependente que nunca esteve registado como empresário, mas que foi dado como emissor de facturas no valor de 13,5 milhões de euros, correspondendo a um montante de IVA não pago de 1,9 milhões de euros. Outros indicaram domicílios improváveis: o correspondente à entrada de um centro comercial ou uma habitação fechada a cadeado. Esquema envolveu mercado espanhol O esquema incluiu transacções intra-comunitárias fictícias, envolvendo o mercado espanhol, assegura o MP, que sustenta a acusação em abundante prova pericial e documental, tendo ainda arrolado 41 testemunhas, incluindo especialistas em matéria fiscal. Ao contrário do pretendido por alguns arguidos, o procurador do processo entendeu que este processo-crime não deverá esperar o trânsito em julgado de impugnações de impostos intentadas no Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto. Quando se conheceram, em Fevereiro de 2010, os contornos do caso agora a aguardar julgamento, a autarquia do Porto fez saber que Guilhermina Rego, vereadora do Conhecimento e Coesão Social “explicou, em devido tempo, ao presidente da Câmara [Rui Rio] os contornos do mesmo [processo], tendo ficado claro que não existe, da sua parte, qualquer envolvimento nos factos que lhe deram origem”. Na mesma ocasião, o vereador socialista Manuel Correia Fernandes, representante do principal grupo de oposição, disse que “enquanto o julgamento não acabar, a presunção de inocência é fundamental”. “Somos contra a especulação em torno de processos judiciais”, acrescentou. A primeira sessão de julgamento está marcada para 01 de Outubro, às 9h30, na 1.ª Vara Mista do Tribunal de Gaia.

disclaimer: Inocente até prova em contrário...