Depois do sucesso desse regresso surgiram inúmeros pedidos que a banda quis satisfazer, anunciando assim o seu regresso a 8 de Abril de 2011, para um concerto exclusivo no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.
Os Gotan Project são os criadores do novo género de música, tango electrónico, que teve uma enorme receptividade por parte do público que formou já uma grande quantidade de seguidores.
Tendo surgindo em 1999 no panorama musical, Phillipe Cohen Solal, Eduardo Makaroff e Christoph H. Müller, estão já no seu sétimo álbum, dos quais La Revancha del Tango obteve maior sucesso.
O Tango 3.0 foi lançado em Abril de 2010 pela XL Recordings e possui como principais singles ‘Rayuela’ e ‘La Gloria’. Conta também com participações especiais e colaborações como a de Dr. John na ‘Tango Square’ ou o autor argentino Julio Cortázar em ‘Rayuela’.
Este álbum aparece depois de alguns rumores de que a banda iria acabar, e é a prova de que o "projecto Tango" não tem intenções de parar.
sábado, 27 de novembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Ao menos uma boa notícia...Os Gotan Project voltam ao Coliseu
Gotan Project regressam ao Coliseu dos Recreios
26 | 11 | 2010 20.10H
O ano de 2010 trouxe de volta uma das bandas mais aclamadas pelo público português, os Gotan Project, para a realização de um único concerto, trazendo com eles o novo «Tango 3.0».
Joao Palma: Vira costas a deputado
João Palma: Vira costas a deputado
APLAUSOS!
O Sindicato do Ministério Público recusou-se ontem a reunir com o deputado do PS Ricardo Rodrigues, que disse desconhecer a proposta do Governo sobre as alterações ao estatuto.
O casamento de William Wales
Wombat vai casar-se. Não é casamento de estado, visto que ainda não é herdeiro da coroa.
Será que os portugueses também vão pagar alguma coisa?
Será que os portugueses também vão pagar alguma coisa?
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Além de servirem pouco estragam a paisagem
Estes bira-bentos,além de termos de os pagar na conta da luz, pouco produzem para além de poluição visual e sonora.
Electricidade: Um pagamento absurdo.
Deco lança petição:
Governo afirma ser difícil reduzir os custos “extra” na factura da electricidade
25.11.2010 - 10:26 Por Cláudia Bancaleiro
O secretário de Estado da Energia e Inovação assegura que a fórmula de cálculo para determinar os “custos de interesse geral” exigidos aos consumidores na factura da electricidade “é a mais correcta” e que a contribuição pedida a cada cliente dificilmente pode ser reduzida.
A parcela dos “custos de interesse geral” representa 42 por cento do valor total da factura
(Foto: Nelson Garrido)
(Foto: Nelson Garrido)
Carlos Zorrinho garantiu em declarações à TSF que o cálculo dos chamados “custos de interesse geral” tem uma avaliação constante e que “existe um esforço enorme para que não haja nenhum custo injustificado” pedido aos clientes. A explicação do governante surge depois de a Associação de Defesa de Consumidores - Deco ter lançado hoje uma petição online para alertar os consumidores para “os extras” que pagam nas facturas de electricidade e que afirma que poderiam ser reduzidos o suficiente para os preços da luz baixarem.
A Deco alerta que na factura da electricidade existem três parcelas, sendo que a relativa aos “custos de interesse geral” representa 42 por cento do valor total. Esta percentagem refere-se a custos do fomento das energias renováveis, a rendas pagas aos municípios e à amortização do défice tarifário.
O secretário de Estado da Energia sublinha que “o Governo não identifica nenhum custo injustificado” nos valores pedidos aos consumidores, mas garantiu que o Executivo está “aberto ao debate” nesta questão. “Esta é uma boa oportunidade para debatermos como se forma o custo da electricidade em Portugal”, disse Carlos Zorrinho à TSF, sem deixar, no entanto, de realçar que as taxas aplicadas no país são “abaixo da média europeia e de Espanha”.
Aumento de 3,8 por cento na factura
Na petição lançada hoje, a Deco defende que, em média, há um aumento de 3,8 por cento no valor total da factura da electricidade devido à aplicação da taxa de “custos de interesse geral”. A associação sublinha que esta percentagem, proposta pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos no mês passado, é superior à inflação prevista, cerca de dois por cento.
A Deco lamenta que a parcela dos “custos de interesse geral”, continue com um “crescimento imparável”, criticando que seja exigido ao consumidor o pagamento de taxas “sem relação directa com a produção e distribuição de energia eléctrica, em condições de concorrência”.
À tutela a associação pede que seja “a política de taxas e sobrecustos que recai nas facturas”.
A Deco alerta que na factura da electricidade existem três parcelas, sendo que a relativa aos “custos de interesse geral” representa 42 por cento do valor total. Esta percentagem refere-se a custos do fomento das energias renováveis, a rendas pagas aos municípios e à amortização do défice tarifário.
O secretário de Estado da Energia sublinha que “o Governo não identifica nenhum custo injustificado” nos valores pedidos aos consumidores, mas garantiu que o Executivo está “aberto ao debate” nesta questão. “Esta é uma boa oportunidade para debatermos como se forma o custo da electricidade em Portugal”, disse Carlos Zorrinho à TSF, sem deixar, no entanto, de realçar que as taxas aplicadas no país são “abaixo da média europeia e de Espanha”.
Aumento de 3,8 por cento na factura
Na petição lançada hoje, a Deco defende que, em média, há um aumento de 3,8 por cento no valor total da factura da electricidade devido à aplicação da taxa de “custos de interesse geral”. A associação sublinha que esta percentagem, proposta pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos no mês passado, é superior à inflação prevista, cerca de dois por cento.
A Deco lamenta que a parcela dos “custos de interesse geral”, continue com um “crescimento imparável”, criticando que seja exigido ao consumidor o pagamento de taxas “sem relação directa com a produção e distribuição de energia eléctrica, em condições de concorrência”.
À tutela a associação pede que seja “a política de taxas e sobrecustos que recai nas facturas”.
Estes não aderiram à greve geral...
Pois...Estes não fizeram greve e debitaram os dislates do costume.
Mas o primeiro é exclusivamente pago com o nosso dinheiro!
Mas o primeiro é exclusivamente pago com o nosso dinheiro!
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Discriminação! Roubei este poste à Anabela Magalhães.
Aprovado regime de excepção aos cortes salariais na Função Pública
O Parlamento aprovou esta terça-feira um regime de excepção aos cortes salariais na Função Pública para empresa públicas ou de capital maioritariamente público. O Governo já admitiu que os cortes de salários vão ser diferenciados nalgumas empresas, porque há regras próprias em cada sector, mas garante que em todas terá de haver cortes.
Orçamento do Estado 2011
As contas do Governo para o país no próximo ano
PS dá possibilidade às empresas públicas de adaptarem norma dos cortes salariais
Notícias Dinheiro
O PS conseguiu hoje aprovar uma alteração à norma dos cortes salariais nas empresas públicas com maioria de capital do Estado e entidades públicas empresariais, abrindo a porta a "adaptações" desde que autorizadas e justificadas "pela sua natureza empresarial".
Os "trabalhadores das empresas públicas de capital exclusiva ou maioritariamente público, das entidades públicas empresariais e das entidades que integram o setor empresarial regional ou municipal" era o texto original da proposta de lei do Orçamento, ao qual o PS acrescentou hoje a expressão "com as adaptações autorizadas e justificadas pela sua natureza empresarial".
O texto não especifica que adaptações serão autorizadas, quem as autorizará nem o que constitui uma justicação de "natureza empresarial" válida.
O Governo reafirma que tanto funcionários públicos como trabalhadores de empresas do universo do Estado vão apertar o cinto. Mas, enquanto o corte médio de salários previsto no Estado é de 5%, com a norma aprovada no Parlamento o corte médio de salários naquelas empresas poderá ser inferior.
O Ministério das Finanças esclarece que "não se trata de uma excepção" mas de clarificar "a necessária flexibilidade da adaptação das medidas a aplicar as empresas em causa". "Essa adaptação", explica, "prende-se com o facto de as remunerações nas empresas públicas terem componentes diferentes das remunerações na Função Pública".
A proposta de alteração que contempla esta nova possibilidade foi entregue na parte da tarde, já depois do debate na especialidade realizada pela manhã, pelo que foi votado sem intervenções quer do PS a explicar quer da oposição a questionar a alteração.
No entanto, foi dado um período de 10 minutos para apreciação do novo texto, após o qual o parlamento aprovou com voto favorável do PS, abstenção do PSD e voto contra dos restantes partidos.
Desde que foram anunciados cortes salariais, pelo menos a Caixa Geral de Depósitos pediu um regime de exceção, por considerar que a medida poderia provocar uma fuga de quadros para a esfera privada.
As empresas do sector empresarial do Estado têm reunido regularmente com a equipa do ministério das Finanças para debater as formas de aplicar as medidas de austeridade decididas pelo Governo e agora aprovadas no Orçamento.
Com Lusa
O Parlamento aprovou esta terça-feira um regime de excepção aos cortes salariais na Função Pública para empresa públicas ou de capital maioritariamente público. O Governo já admitiu que os cortes de salários vão ser diferenciados nalgumas empresas, porque há regras próprias em cada sector, mas garante que em todas terá de haver cortes.
Orçamento do Estado 2011
As contas do Governo para o país no próximo ano
PS dá possibilidade às empresas públicas de adaptarem norma dos cortes salariais
Notícias Dinheiro
O PS conseguiu hoje aprovar uma alteração à norma dos cortes salariais nas empresas públicas com maioria de capital do Estado e entidades públicas empresariais, abrindo a porta a "adaptações" desde que autorizadas e justificadas "pela sua natureza empresarial".
Os "trabalhadores das empresas públicas de capital exclusiva ou maioritariamente público, das entidades públicas empresariais e das entidades que integram o setor empresarial regional ou municipal" era o texto original da proposta de lei do Orçamento, ao qual o PS acrescentou hoje a expressão "com as adaptações autorizadas e justificadas pela sua natureza empresarial".
O texto não especifica que adaptações serão autorizadas, quem as autorizará nem o que constitui uma justicação de "natureza empresarial" válida.
O Governo reafirma que tanto funcionários públicos como trabalhadores de empresas do universo do Estado vão apertar o cinto. Mas, enquanto o corte médio de salários previsto no Estado é de 5%, com a norma aprovada no Parlamento o corte médio de salários naquelas empresas poderá ser inferior.
O Ministério das Finanças esclarece que "não se trata de uma excepção" mas de clarificar "a necessária flexibilidade da adaptação das medidas a aplicar as empresas em causa". "Essa adaptação", explica, "prende-se com o facto de as remunerações nas empresas públicas terem componentes diferentes das remunerações na Função Pública".
A proposta de alteração que contempla esta nova possibilidade foi entregue na parte da tarde, já depois do debate na especialidade realizada pela manhã, pelo que foi votado sem intervenções quer do PS a explicar quer da oposição a questionar a alteração.
No entanto, foi dado um período de 10 minutos para apreciação do novo texto, após o qual o parlamento aprovou com voto favorável do PS, abstenção do PSD e voto contra dos restantes partidos.
Desde que foram anunciados cortes salariais, pelo menos a Caixa Geral de Depósitos pediu um regime de exceção, por considerar que a medida poderia provocar uma fuga de quadros para a esfera privada.
As empresas do sector empresarial do Estado têm reunido regularmente com a equipa do ministério das Finanças para debater as formas de aplicar as medidas de austeridade decididas pelo Governo e agora aprovadas no Orçamento.
Com Lusa
A chantagem do costume...no pasquim do costume
Como é hábito, os do costume que acham sempre que as greves não têm muita adesão, querem lançar o ónus da pilhagem para cima dos pilhados...
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
SÓ CONTARAM P'RÁ VOCÊ....
OE2011/Educação: Ministra admite rever verbas da Ação Social Escolar
por Agência Lusa , Publicado em 11 de Novembro de 2010
"Se houver necessidade, obviamente que se reforçará a Ação Social Escolar. Ninguém ficará sem esse apoio", afirmou a ministra, que esteve hoje à tarde a ser ouvida nas Comissões Parlamentares de Orçamento e Finanças e Educação e Ciência, assegurando que "não haverá alterações este ano letivo" nestes apoios.
Sobre esta matéria e tendo em conta as novas regras de cálculo das prestações sociais - lei das condições de recursos -, Isabel Alçada sublinhou que se as famílias tiverem o mesmo rendimento têm os mesmos apoios para efeitos do abono de família.