Mota-Engil Engenharia
moderniza parque escolar
A Mota-Engil Engenharia está a intervir em oito escolas inseridas no programa de modernização do Parque Escolar destinado ao ensino Secundário. As escolas em questão são a Passos Manuel (em consórcio com a HCI), a Gil Vicente, a Marquesa de Alorna, a Josefa de Óbidos e a Eça de Queiroz (todas em Lisboa), a D. Manuel I (em Beja), a Pedro Alexandrino (em Loures) e a escola secundária de Benavente.
A intervenção consiste em remodelar as escolas e dotá-las de novos edifícios, invertendo o ciclo de degradação e melhorando as condições de segurança e acessibilidade. Um dos grandes desafios resulta da necessidade de conciliar os trabalhos com o normal funcionamento das escolas, garantindo, ao mesmo tempo, a segurança de todos. Neste contexto, a Mota-Engil está contratualmente obrigada a compatibilizar os trabalhos com o calendário escolar. Esta condição levou a que a conclusão das fases de várias escolas coincidisse no tempo.
Os trabalhos correspondentes à primeira Fase das escolas Marquesa de Alorna, Josefa de Óbidos, D. Manuel I, Pedro Alexandrino e Benavente (esta última antecipando em 2 meses a data contratual) foram concluídos dentro do prazo, permitindo assim a mudança dos alunos para as novas instalações e a entrada da Mota-Engil nos edifícios correspondentes à 2.ª Fase. Os trabalhos da 1.ª Fase da escola Eça de Queiroz foram concluídos com a entrega de um edifício que entrou em utilização efectiva ainda no decorrer do 2.º Período do presente ano lectivo.
Já se realizou a mudança de fase nas escolas Passos Manuel, Gil Vicente, Eça de Queirós e Pedro Alexandrino. Nas duas primeiras, essa mudança foi a primeira desde o início da empreitada. Uma nota para o facto de as escolas Eça de Queirós e Pedro Alexandrino terem antecipado as datas contratuais para a conclusão da 2.ª Fase. Essa antecipação permitiu, no caso da escola Pedro Alexandrino, que a data de início da 3.ª Fase fosse antecipada, situação que não se verificou na Eça de Queirós devido a condicionalismos impostos pelo seu funcionamento.
Sendo a modernização das escolas uma intervenção global que envolve diversas especialidades, merecem ser destacados alguns trabalhos para os quais foi necessário o envolvimento de outros departamentos da empresa: as Fundações Especiais executaram as microestacas na escola Gil Vicente, estão a executar as paredes de contenção na Passos Manuel e o betão projectado em reforço de paredes na escola de Benavente; o departamento de Topometria monitorizou as galerias da escola Gil Vicente enquanto se procedia ao reforço, escavação e consolidação das suas fundações (com projecto elaborado pelo Gabinete Técnico); o departamento de Geotecnia realizou as campanhas de sondagens nas escolas Gil Vicente, Marquesa de Alorna e Josefa de Óbidos. A Mota-Engil Electromecânica tem também um papel muito importante no desenrolar desta empreitada, pois ficaram a seu cargo todos os trabalhos da sua especialidade em todas as escolas, excepto na Passos Manuel.
Outro facto relevante foi a descoberta, na escola Gil Vicente, de vestígios arqueológicos (o mais antigo dos quais remonta ao século VIII) que condicionaram a execução de dois edifícios a construir de raiz. Por este motivo, a Parque Escolar decidiu suspender a construção do pavilhão polidesportivo. A obra na escola Gil Vicente tem sido acompanhada por uma equipa de arqueólogos para garantir uma escavação cuidada da zona abrangida e o posterior registo e catalogação dos vestígios encontrados.
A Mota-Engil concluirá todos os trabalhos nas escolas Marquesa de Alorna, Josefa de Óbidos, Eça de Queiroz, D. Manuel I, Pedro Alexandrino e Benavente até à data contratual, a tempo de os alunos iniciarem o próximo ano lectivo nas novas instalações. As escolas Passos Manuel e Gil Vicente têm prazos contratuais mais extensos, pelo que os trabalhos nestas escolas serão concluídos no decorrer do próximo ano lectivo.
A intervenção da Mota-Engil neste lote de oito escolas prolongar-se-á após a conclusão dos trabalhos: ao abrigo da componente contratual de prestação de serviços, a Mota-Engil será responsável pela manutenção das instalações das escolas por um período máximo de 10 anos.
A intervenção consiste em remodelar as escolas e dotá-las de novos edifícios, invertendo o ciclo de degradação e melhorando as condições de segurança e acessibilidade. Um dos grandes desafios resulta da necessidade de conciliar os trabalhos com o normal funcionamento das escolas, garantindo, ao mesmo tempo, a segurança de todos. Neste contexto, a Mota-Engil está contratualmente obrigada a compatibilizar os trabalhos com o calendário escolar. Esta condição levou a que a conclusão das fases de várias escolas coincidisse no tempo.
Os trabalhos correspondentes à primeira Fase das escolas Marquesa de Alorna, Josefa de Óbidos, D. Manuel I, Pedro Alexandrino e Benavente (esta última antecipando em 2 meses a data contratual) foram concluídos dentro do prazo, permitindo assim a mudança dos alunos para as novas instalações e a entrada da Mota-Engil nos edifícios correspondentes à 2.ª Fase. Os trabalhos da 1.ª Fase da escola Eça de Queiroz foram concluídos com a entrega de um edifício que entrou em utilização efectiva ainda no decorrer do 2.º Período do presente ano lectivo.
Já se realizou a mudança de fase nas escolas Passos Manuel, Gil Vicente, Eça de Queirós e Pedro Alexandrino. Nas duas primeiras, essa mudança foi a primeira desde o início da empreitada. Uma nota para o facto de as escolas Eça de Queirós e Pedro Alexandrino terem antecipado as datas contratuais para a conclusão da 2.ª Fase. Essa antecipação permitiu, no caso da escola Pedro Alexandrino, que a data de início da 3.ª Fase fosse antecipada, situação que não se verificou na Eça de Queirós devido a condicionalismos impostos pelo seu funcionamento.
Sendo a modernização das escolas uma intervenção global que envolve diversas especialidades, merecem ser destacados alguns trabalhos para os quais foi necessário o envolvimento de outros departamentos da empresa: as Fundações Especiais executaram as microestacas na escola Gil Vicente, estão a executar as paredes de contenção na Passos Manuel e o betão projectado em reforço de paredes na escola de Benavente; o departamento de Topometria monitorizou as galerias da escola Gil Vicente enquanto se procedia ao reforço, escavação e consolidação das suas fundações (com projecto elaborado pelo Gabinete Técnico); o departamento de Geotecnia realizou as campanhas de sondagens nas escolas Gil Vicente, Marquesa de Alorna e Josefa de Óbidos. A Mota-Engil Electromecânica tem também um papel muito importante no desenrolar desta empreitada, pois ficaram a seu cargo todos os trabalhos da sua especialidade em todas as escolas, excepto na Passos Manuel.
Outro facto relevante foi a descoberta, na escola Gil Vicente, de vestígios arqueológicos (o mais antigo dos quais remonta ao século VIII) que condicionaram a execução de dois edifícios a construir de raiz. Por este motivo, a Parque Escolar decidiu suspender a construção do pavilhão polidesportivo. A obra na escola Gil Vicente tem sido acompanhada por uma equipa de arqueólogos para garantir uma escavação cuidada da zona abrangida e o posterior registo e catalogação dos vestígios encontrados.
A Mota-Engil concluirá todos os trabalhos nas escolas Marquesa de Alorna, Josefa de Óbidos, Eça de Queiroz, D. Manuel I, Pedro Alexandrino e Benavente até à data contratual, a tempo de os alunos iniciarem o próximo ano lectivo nas novas instalações. As escolas Passos Manuel e Gil Vicente têm prazos contratuais mais extensos, pelo que os trabalhos nestas escolas serão concluídos no decorrer do próximo ano lectivo.
A intervenção da Mota-Engil neste lote de oito escolas prolongar-se-á após a conclusão dos trabalhos: ao abrigo da componente contratual de prestação de serviços, a Mota-Engil será responsável pela manutenção das instalações das escolas por um período máximo de 10 anos.
Para este a Páscoa é todo o ano !
ResponderEliminar... e "come" que se farta !
... ou será que quem se está a fartar somos nós ?...
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Páscoa, é quando um coelho quiser...
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