sábado, 1 de janeiro de 2011
Tomada de posse de Dilma assombrada pela presença do pinóquio...
Dilma toma posse no primeiro dia do ano, mas tem lá o pinóquio...será que ele irá discursar em brasileiro?
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Anedotas até ao último dia do ano...Quadros interactivos podem ter de ser retirados das escolas
Quadros interactivos podem ter de ser retirados das escolas - Sol
Os quadros interactivos montados nas escolas podem ter de ser recolhidos. Tudo porque o Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto deu razão à empresa InClass, que contesta o concurso público de fornecimento destes equipamentos.
Na sentença, a que o SOL teve acesso, o juiz anula a adjudicação feita pela então ministra Maria de Lurdes Rodrigues e ordena «que o concurso seja refeito».
Em causa está o facto de a InClass ter sido excluída por, segundo o júri, ter apresentado uma proposta com canetas interactivas que funcionam a pilhas, quando o caderno de encargos pedia o funcionamento com baterias. «O que ficou provado é que as canetas funcionam efectivamente com baterias», diz o advogado da empresa, Pedro Serra, que aponta «outras irregularidades» no processo de selecção. «Em sede de esclarecimentos, o júri alterou as regras e permitiu que a formação dada aos professores fosse de 45 minutos e não de duas horas, como constava no caderno de encargos e como estava na proposta da InClass».
O Ministério ainda pode recorrer da decisão, mas a InClass garante que vai exigir uma indemnização por ter ficado de fora de um concurso adjudicado por nove milhões de euros. «Houve perda de lucro, mas também houve danos irreparáveis para a imagem da empresa que no estrangeiro já ganhou vários concursos destes», afirma Pedro Serra, que acredita que a Nautilus, empresa vencedora do concurso, também pode vir a pedir uma indemnização ao Estado «por ter de recolher o material fornecido».
Contactado pelo SOL, o Ministério da Educação não explicou se pretende recorrer da sentença ou se vai recolher os quadros instalados em Fevereiro.
margarida.davim@sol.pt
Os quadros interactivos montados nas escolas podem ter de ser recolhidos. Tudo porque o Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto deu razão à empresa InClass, que contesta o concurso público de fornecimento destes equipamentos.
Na sentença, a que o SOL teve acesso, o juiz anula a adjudicação feita pela então ministra Maria de Lurdes Rodrigues e ordena «que o concurso seja refeito».
Em causa está o facto de a InClass ter sido excluída por, segundo o júri, ter apresentado uma proposta com canetas interactivas que funcionam a pilhas, quando o caderno de encargos pedia o funcionamento com baterias. «O que ficou provado é que as canetas funcionam efectivamente com baterias», diz o advogado da empresa, Pedro Serra, que aponta «outras irregularidades» no processo de selecção. «Em sede de esclarecimentos, o júri alterou as regras e permitiu que a formação dada aos professores fosse de 45 minutos e não de duas horas, como constava no caderno de encargos e como estava na proposta da InClass».
O Ministério ainda pode recorrer da decisão, mas a InClass garante que vai exigir uma indemnização por ter ficado de fora de um concurso adjudicado por nove milhões de euros. «Houve perda de lucro, mas também houve danos irreparáveis para a imagem da empresa que no estrangeiro já ganhou vários concursos destes», afirma Pedro Serra, que acredita que a Nautilus, empresa vencedora do concurso, também pode vir a pedir uma indemnização ao Estado «por ter de recolher o material fornecido».
Contactado pelo SOL, o Ministério da Educação não explicou se pretende recorrer da sentença ou se vai recolher os quadros instalados em Fevereiro.
margarida.davim@sol.pt
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Não,não é possível mudar de assunto...
Chefias da Segurança Social foram promovidas com retroactivos a Janeiro
A Segurança Social promoveu todas as chefias para compensar os cortes salariais no próximo ano. O aumento tem efeitos retroactivos ao início de 2010. As nomeações foram hoje publicadas em Diário da República e são assinadas pelo ministro das Finanças.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Afinal o sr poupadinho é que gasta mais na campanha...
Afinal, Cavaco Silva que afirmava querer uma campanha eleitoral económica, gasta desalmadamente na dele...
Ladroagem III: um poste gamado a Anabela Magalhães
Armando Vara é o novo PCA da Camargo Corrêa África Sol
Armando Vara é o novo Presidente do Conselho de Administração da Camargo Corrêa África, tendo assim a seu cargo as actividades da empresa brasileira em Moçambique e Angola. A informação foi dada por fonte autorizada da Camargo Corrêa, que adiantou que Vara ocupou o cargo no dia 1 de Setembro, tendo viajado para Portugal no dia 14, com regresso previsto para daqui duas semanas a Maputo, onde trabalhará.
Recorde-se que Armando Vara é acusado de vários crimes em Portugal, nomeadamente tráfico de influência e dolo. Ocupava, até início de Julho, o cargo de vice-presidente do Millennium BCP (sócio maioritário do Millennium bim) do qual se terá demitido. Note-se que Vara estava suspenso da administração do BCP desde Novembro de 2009, em razão do processo que corre contra ele em tribunal.
Em Moçambique, a Camargo Corrêa tem 51% de uma cimenteira, mais precisamente em Nacala, num investimento de cerca de 42 milhões de euros, e uma capacidade de produção de 350.000 toneladas por ano. Por outro lado, também actua no ramo da construção civil, no projecto de uma mina de carvão da também brasileira Vale, em Moatize, num investimento de 1,3 mil milhões de dólares.
No sector de energia eléctrica, a Camargo Corrêa detém um contrato de 1,5 mil milhões de dólares para construir a barragem moçambicana de Mphanda Nkuwa.
Em Angola, a Camargo Corrêa trabalha na reabilitação da Estrada Nacional Lubango - Benguela, sendo também responsável pela implementação de acessos na Zona do Porto e de Vias Marginas em Luanda. Desenvolve ainda projectos de incorporação imobiliária e de construções e edificações para comércio e residências.
No início do ano, o grupo brasileiro anunciou a construção de uma cimenteira em Angola, num investimento de 200 milhões de dólares, em parceria com a angolana Gema e a Escom, do grupo Espírito Santo.
Armando Vara é o novo Presidente do Conselho de Administração da Camargo Corrêa África, tendo assim a seu cargo as actividades da empresa brasileira em Moçambique e Angola. A informação foi dada por fonte autorizada da Camargo Corrêa, que adiantou que Vara ocupou o cargo no dia 1 de Setembro, tendo viajado para Portugal no dia 14, com regresso previsto para daqui duas semanas a Maputo, onde trabalhará.
Recorde-se que Armando Vara é acusado de vários crimes em Portugal, nomeadamente tráfico de influência e dolo. Ocupava, até início de Julho, o cargo de vice-presidente do Millennium BCP (sócio maioritário do Millennium bim) do qual se terá demitido. Note-se que Vara estava suspenso da administração do BCP desde Novembro de 2009, em razão do processo que corre contra ele em tribunal.
Em Moçambique, a Camargo Corrêa tem 51% de uma cimenteira, mais precisamente em Nacala, num investimento de cerca de 42 milhões de euros, e uma capacidade de produção de 350.000 toneladas por ano. Por outro lado, também actua no ramo da construção civil, no projecto de uma mina de carvão da também brasileira Vale, em Moatize, num investimento de 1,3 mil milhões de dólares.
No sector de energia eléctrica, a Camargo Corrêa detém um contrato de 1,5 mil milhões de dólares para construir a barragem moçambicana de Mphanda Nkuwa.
Em Angola, a Camargo Corrêa trabalha na reabilitação da Estrada Nacional Lubango - Benguela, sendo também responsável pela implementação de acessos na Zona do Porto e de Vias Marginas em Luanda. Desenvolve ainda projectos de incorporação imobiliária e de construções e edificações para comércio e residências.
No início do ano, o grupo brasileiro anunciou a construção de uma cimenteira em Angola, num investimento de 200 milhões de dólares, em parceria com a angolana Gema e a Escom, do grupo Espírito Santo.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Ladroagem II:Doze gestores públicos levam 1,6 milhões só em salários - JN
Ladroagem.
Empresas públicas ganham milhões com mercados e não dão ao Estado
por Filipe Paiva Cardoso, Publicado em 28 de Dezembro de 2010 | Actualizado há 6 horas
Tribunal conclui que o governo tem argumentos para demitir gestores públicos de CP, Metro e Refer
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
domingo, 26 de dezembro de 2010
Zé Povinho: CONTRA A EXPLORAÇÃO
Zé Povinho: CONTRA A EXPLORAÇÃO: "É simplesmente revoltante assistir ao empenhamento do governo, do maior partido da oposição e da UGT, no sentido de mudar o actual Código do..."