sexta-feira, 5 de março de 2010

Uma revista com uma capa bonita:Dentro...enfim

Portugal Informação: 8-9 2ª série Agosto /Setembro 1976
-Capa de Nikias Skapinakis foto de um óleo sobre tela de 1976
"As metamorfoses de Zeus IV-Hera e o Cuco Resfriado"

quinta-feira, 4 de março de 2010

A pinocada continua




















Quem pensa na REFORMA .... o congelamento também dá que pensar ...
 

Notícias - congelamento salários Função Pública

«O Diário Económico apurou que o PEC vai prever uma política de moderação salarial para a Função Pública até 2013, com metas definidas sobre o peso da factura com pessoal no total da despesa do Estado»

Ora cá vão uns
salariozitos que vão entrar em "moderação" e não vão aumentar:

- Mata da Costa: presidente CTT,
200 200,00 €
- Carlos Tavares: CMVM,
245 552,00 €
- António Oliveira Fonseca: Metro do Porto,
96 507,00 € - Guilhermino Rodrigues: ANA, 133 000,00 €
- Fernanda Meneses: STCP,
58 859,00 €
- José Manuel Rodrigues: Carris,
58 865,00 € - Joaquim Reis: Metro de Lisboa, 66 536,00 €
- Vítor Constâncio: Banco Portugal,
249 448,00 €
- Luís Pardal: Refer,
66 536,00 €
- Amado da Silva
(ex-chefe de gabinete de Sócrates): Anacom, Autoridade Reguladora da Comunicação Social, 224 000,00 € - Faria de Oliveira: CGD, 371 000,00 €
- Pedro Serra: AdP,
126 686,00 €
- José Plácido Reis: Parpública,
134 197,00 €
- Cardoso dos Reis: CP,
69 110,00 €
- Vítor Santos: ERSE, Entidade Reguladora da Energia,
233 857,00 €
- Fernando Nogueira (este não é o ex-PSD que se encontra em Angola): ISP, Instituto dos Seguros de Portugal,
247 938,00 €
- Guilherme Costa: RTP,
250 040,00 €
- Afonso Camões: Lusa,
89 299,00 € - Fernando Pinto: TAP, 420 000,00 €
- Henrique Granadeiro: PT,
365 000,00 €
Fonte: Jornal SOL de 22/01/2010

E ainda faltam as
Estradas de Portugal, EDP, Brisa, Petrogal, todas as outras reguladoras e observatórios...
Enfim é um fartar vilanagem! E pedem contenção e moderação!!!!

Imaginem o que é pagar um subsídio de férias ou de Natal a estes senhores: ''Tome
lá meu caro amigo 350 000 euros para passar férias ou fazer compras de Natal''.

E pagar-lhes esta reforma... É no mínimo imoral e no máximo corrupção à sombra da lei... Até porque estes cargos não são para técnicos, mas são de nomeação política. É isto que lhes retira toda e qualquer credibilidade junto do povo e dos quadros técnicos.
(recebido por e-mail)
  

Chove no Pedro Nunes


Depois venham dizem mal dos grevistas.

As obras geniais do pinóquio agora no Pedro Nunes: No Publico



Obras estão a comprometer condições de funcionamento de várias escolas

Por Margarida Gomes
Na Secundária Pedro Nunes tem havido inundações enquanto decorrem os trabalhos. Na Garcia de Orta, um tecto caiu e as infiltrações são muitas



As obras em curso na Escola Secundária Pedro Nunes, em Lisboa, no âmbito do programa de modernização do parque escolar, "pioraram", segundo alguns professores e alunos, as condições de funcionamento deste estabelecimento de ensino. "Já houve inundações, quando chove a água escorre pelas paredes, o quadro eléctrico vai frequentemente abaixo e o chão, com a humidade, torna-se perigoso", revelou ao PÚBLICO um docente, garantindo que "professores e alunos já caíram várias vezes".

"Estas obras só trouxeram desconforto", desabafa o mesmo docente, declarando que a intervenção em curso tem um outro problema: "A descaracterização do edifício da escola [fundada em 1906], não só pelos materiais escolhidos, mas também pelo próprio projecto de arquitectura que foi seleccionado." Mas o que verdadeiramente os choca é a solução encontrada para unir os dois edifícios antigos do estabelecimento de ensino com um novo que foi construído. De tal forma que há quem questione o silêncio de quem tem responsabilidades a nível do património arquitectónico.

Ana Vilarinho, directora da escola, desdramatiza, mas vai dizendo que "há uma série de situações que não estão bem". Ao PÚBLICO, Ana Vilarinho advertiu para o facto de as obras não estarem ainda concluídas e de que a "escola vive uma situação anómala". "A intervenção está a decorrer num edifício com mais de 100 anos, o que significa que houve situações que não estavam previstas e que tiveram de ser acauteladas à medida que as obras foram avançando." A professora mostra-se surpreendida por o descontentamento dos colegas ter ultrapassado os muros da escola, tanto mais que, afirma, a situação foi internamente explicada à classe.

Este, porém, não é caso único. Em Dezembro passado, um parecer da comunidade escolar da Secundária Gil Vicente, também em Lisboa, dava uma avaliação negativa à intervenção que a Parque Escolar está a fazer na escola. "Com 15 dias de aulas, entra água em muitos pontos da escola, um tecto abateu, as paredes estão já muito deterioradas, os pisos destruídos e as portas e os armários estão empenados", lê-se no parecer. 

Mas a situação mais grave ocorreu na Secundária Garcia de Orta, no Porto, nos pavilhões já intervencionados e remodelados. A Associação de Pais da escola fala de "negligência das entidades responsáveis pela obra". A lista é grande, desde a queda de um tecto à fuga de gás devido à perfuração de uma tubagem, inundações, infiltrações de água junto à rede eléctrica, queda de uma divisória numa casa de banho, entre outras situações.

Num e-mail enviado ao PÚBLICO, a Parque Escolar afirma que "não existem problemas na obra da Escola Pedro Nunes, além de situações pontuais decorrentes do processo normal da obra de requalificação e modernização em curso".

quarta-feira, 3 de março de 2010

terça-feira, 2 de março de 2010

segunda-feira, 1 de março de 2010

ME ILEGAL...Que outra coisa se esperaria?


Não sei a quem pagaram...

Ministério da Educação pagou salários ilegais

Ministério da Educação pagou salários ilegais
Gabinete assumiu encargo de 5,1 milhões de euros com professores colocados fora da casa. Tribunal de Contas diz que é ilegal

Entre 2006 e 2008, o período analisado pelo relatório, o ministério então liderado por Maria de Lurdes Rodrigues gastou 5,1 milhões de euros com os vencimentos de 164 docentes. Esta verba devia ter sido assumida pelos serviços de destino. Por mês, cada um desses professores custou, em média, 2.230 euros.O Ministério da Educação assumiu, «desde longa data», despesas ilegais com os salários de milhares de professores requisitados por entidades privadas e institutos públicos, segundo uma auditoria do Tribunal de Contas (TC) disponibilizada já em 2010, noticia o «Correio da Manhã».
Ainda de acordo com o mesmo jornal, a conclusão do TC não deixa dúvidas: «A despesa (..) é ilegal, sendo também ilegais os respectivos pagamentos». 

domingo, 28 de fevereiro de 2010

PS apoia Aguiar Branco... Não podes nada contra eles? Contrata-os!



Com que então ...Não podes nada contra eles? 

Contrata-os!



contratos: detalhe



Data de publicação:
22-02-2010


Listagem de entidades adjudicantes
NIFNome entidade adjudicante
508069645Parque Escolar, E.P.E.


Listagem de entidades adjudicatárias
NIFNome entidade adjudicatária
506584020JPAB - José Pedro Aguiar-Branco & Associados - Sociedade de Advogados, R.L.



Objecto do contrato:
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS JURÍDICOS NA ÁREA DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA, PARA APOIO À DIRECÇÃO DE INFRA-ESTRUTURAS DO PORTO


Data da celebração de contrato:
12-02-2010


Preço contratual :
75.000,00 €

Prazo de execução:
360 dia(s)

Local de execução:



  • Portugal - Porto